Os caminhoneiros planejam greve desde o fim das Eleições 2022. Afinal, eles não concordaram com o resultado da eleição, onde o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve 50,9% dos votos válidos.
Desde então têm sido intitulados a paralisação dos caminhoneiros aos movimentos de caráter antidemocrático que tiveram início no último domingo de outubro.
Mesmo que as manifestações tenham sido interrompidas pela Polícia Federal no início novembro, recentemente, após decisão do ministro Alexandre de Moraes, falsos rumores surgem que caminhoneiros planejam greve. A informação começou a circular ontem, dia 17. Entenda.
Caminhoneiros planejam greve?
No início do mês, as rodovias começaram a ser bloqueadas pelos caminhoneiros, logo após a confirmação do resultado do 2° turno das Eleições 2022. Depois da confirmação da vitória de Lula, a classe não aceitou o resultado de quem vai ocupar a Presidência da República em 2023.
Na segunda-feira (31/10), registrou-se ação de greve dos caminhoneiros em 25 estados do Brasil.
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O estado de Santa Catarina (SC), foi cenário de maior destaque no número de bloqueios de rodovias. É o estado que mais teve votos para o Bolsonaro.
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A greve é verdadeira?
Os comentários de que os caminhoneiros planejam greve se popularizaram por meio das redes sociais. Especialmente no aplicativo Telegram, cujos apoiadores do presidente têm se reunido para conflitar a recente decisão de Moraes. Além de realizarem troca de informações.
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Portanto, até o momento, a notícia de que os caminhoneiros planejam greve não tem procedência geral. Mas se vier a se concretizar, é provável que seja um ato que não alcance o nacional. Afinal, o STF contestou a última ação.
Além disso, movimentos desse porte e tipo de iniciativa não são considerados como greve. Afinal, não há um decreto oficial geral, mas meramente protestos de livre iniciativa do eleitorado em questão
É importante ressaltar, ainda, que as paralisações desses grupos de caminhoneiros não têm recebido o apoio de instituições oficiais da classe. Ou seja, sindicatos e outros.
Todavia, é preciso estar atento às manifestações, pois elas ainda acontecem em todo o país.
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