O novo empréstimo do Auxílio Brasil foi duramente criticado por vários especialistas e autoridades governamentais, principalmente por alegações de que os mais vulneráveis do país estão em risco.
Mesmo antes de os empréstimos serem oferecidos, alguns departamentos de bem-estar mostraram esse interesse na contratação. Prova de seu sucesso, a Caixa Econômica Federal liberou mais de R$ 76 milhões aos beneficiários apenas no primeiro dia de concessão.
Embora o empréstimo tenha chamado a atenção da maioria dos beneficiários, o crédito suspendeu duas vezes as contratações. Agora, os beneficiários estão mais uma vez em dúvida sobre a continuidade dos empréstimos.
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Entenda as críticas ao empréstimo do Auxílio Brasil
Primeiramente, é necessário mencionar brevemente as regras de crédito. Em geral, como o próprio nome já diz, o consignado tende a descontar nas mensalidades que os beneficiários recebem do Auxílio Brasil.
Como regra pré-estabelecida, o beneficiário pode arcar com até 40% das parcelas. Além disso, as taxas de juros são limitadas a 3,5%. A última condição é que o prazo máximo para pagar a dívida seja de 24 meses (2 anos).
A primeira crítica, portanto, centra-se justamente no risco de prejudicar economicamente os mais vulneráveis do país. Isso porque, para ser beneficiário do auxílio, é preciso estar na categoria de baixa renda e estar em situação de pobreza e/ou extrema pobreza.
Além disso, alguns beneficiários têm reclamado das tentativas das chamadas “vendas casadas”. Ou seja, os bancos que concederam o crédito ofereciam diferentes pacotes de seguros, comprometendo ainda mais a vida financeira dos beneficiários envolvidos.
Outro ponto importante é que a Caixa Econômica é o banco preferencial para concessão de crédito. Portanto, o limite de fundos disponíveis é de 2 dias úteis após a contratação. Após muitas reclamações, a Caixa solicitou um prazo de 5 dias úteis.
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O crédito vai acabar?
O procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestou-se sobre a concessão dos empréstimos depois de várias críticas à forma como foram feitos os empréstimos salariais e até duas suspensões laborais.
Segundo a declaração de Aras, o chefe da PGR aparentemente se opõe à concessão de empréstimos salariais. Isso porque, como muitos outros especialistas, Aras teme que o crédito prejudique os mais vulneráveis do país.
Portanto, esse temor ocorre porque a grande maioria dos beneficiários tem renda unitária do Auxílio Brasil. Dito isto, assumir 40% dos rendimentos significaria sacrificar vários dos fundamentos de tal família, como comida decente.
Além disso, a creditação ocorreu no dia 10 de outubro, após o primeiro turno das eleições. Esse fato deu ao empréstimo um caráter político. Além disso, algumas autoridades criticaram a possibilidade de crédito sob viés eleitoral.
Além disso, o crédito ainda está disponível para recrutamento. Ou seja, até o momento não há informações oficiais sobre o fim da folha de pagamento.
Por fim, é muito importante que os beneficiários pensem bem antes de solicitar um empréstimo, priorizando as condições de vida de cada um.
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