Se você está planejando a sua aposentadoria, saiba os prós e contras em fazer investimento na previdência privada. Confira mais informações:
Atualmente, cerca de 90% das pessoas com idade superior a 25 anos, não contam com economias pensando em sua futura aposentadoria. Gerando preocupação, pois vivemos em um país com incertezas políticas e econômicas, podendo ser arriscado investir somente na Previdência Social.
Em seguida, você confere mais informações a respeito dos prós e contras de investimento na previdência privada. Saiba mais:
O que é Previdência Privada?
A previdência privada é um produto em que a pessoa faz aportes mensais por no mínimo 10 anos. Dessa forma, as pessoas físicas, podem conseguir complementar sua renda após ter seu benefício concedido pela Previdência Social.
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Nesse sentido, se torna uma ótima opção, aos que procuram um futuro garantido com segurança e liberdade financeira. Não tendo nenhuma vinculação com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O patrimônio pertence aos cotistas e os recursos aportados ficam sob responsabilidade do gestor profissional.
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Cerca de 90% dos planos disponibilizados através da previdência privada, o risco de aplicação é mínimo, com previsão de rendimento e garante segurança ao patrimônio do investidor. Desse modo, o retorno e o risco tem semelhança com títulos de renda fixa, por exemplo, Tesouro, LCI, CDB e Direto.
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Como funciona a Previdência Privada?
A previdência privada contém fases diferentes. A primeira fase é o acúmulo, em que o investidor faz um depósito mensalmente definido na hora em que a pessoa contrata o produto. Assim, ele vai ter a opção de fazer investimentos pelo período de 10 a 35 anos.
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O cálculo do aporte mensal é feito pelos bancos ou seguradoras que são os responsáveis. Considera, por exemplo, a projeção da taxa de juros e a expectativa de vida que o investidor possui, para que o investidor guarde e chegue no final com a renda pretendida.
Já, a segunda fase, o investidor tem a possibilidade de receber os rendimentos acumulados ao longo dos anos. E, ainda, receber os valores aplicados. Desse forma, ele tem a possibilidade de sacar o valor total ou parcela ao mês, seguindo a data estabelecida.
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No entanto, a previdência privada, cobra a chamada taxa de administração, referente ao patrimônio total referente ao fundo do investidor. Além disso, pode ser cobrada a taxa de carregamento, cobrada de forma mensal. Sendo assim, em determinados casos, pode chegar a 3% sobre o valor do aporte. Em casos de contribuições elevadas, os bancos podem isentar o investidor.
Por fim, o investidor precisa pagar a taxa de saída, em que se desconta um percentual, caso o investidor faça o saque de forma antecipada dos valores investidos. Contudo, a cobrança apenas acontece se ele movimente os recursos nos primeiros anos que ocorreu a aplicação. Em geral, o investidor precisa cumprir prazo na previdência privada, ficando isento da taxa se respeitado o período.
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