O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pretende fechar 2022 concluindo a análise de quase 1 milhão de novas aposentadorias e pensões. Portanto, a projeção é passar dos 9,33 milhões de processos concluídos em 2021 para R$10,27 milhões neste ano, aumentando 10%.
O avanço das análises é em função do sistema em que foi implantado esse ano, que faz a verificação automática. Mas também aos mutirões realizados por servidores para analisar os processos no estoque. Sendo assim, deverá aumentar em 460 mil o número de concessões, indo de 4,71 milhões para 5,17 milhões em relação ao ano passado.
Entretanto, o avanço nas concessões traz preocupação à equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (PL). Isso porque o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, enviou ao TCU (Tribunal de Contas da União) uma consulta sobre a possibilidade de usar crédito fora do teto de gastos para bancar parte das despesas do INSS. Mas o governo promoveu bloqueio de valores no Orçamento de 2022, tendo apenas R$ 2,4 bilhões para bancar gastos.
Valor dos novos benefícios para o INSS
Conforme o INSS, a despesa com novos benefícios concedidos deverá subir em R$ 2,5 bilhões neste ano. Portanto, 13,8% a mais em relação ao exercício anterior. Sendo assim, a fatura passaria de R$ 18,1 bilhões, em 2021, para quase R$20,6 bilhões em 2022.
Mas a maioria desse aumento de despesas vem da alta da inflação. Afinal, ela resultou em reajuste nos benefícios acima do piso de 10,16% no início deste ano.
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No entanto, até outubro deste ano, houve elevação de R$ 1,9 bilhão (12,5%) no valor destinado para novos benefícios do INSS. Vale ressaltar que o montante passou de R$ 15,2 bilhões para R$ 17,1 bilhões no intervalo.
De janeiro a outubro, o INSS aumentou em 8% as análises de requerimentos iniciais. Portanto, passando de 7,9 milhões para 8,56 milhões, em comparação com o mesmo período de 2021. Mas, em contrapartida, a quantidade de benefícios negados subiu 9%, passando de 3,91 milhões para 4,25 milhões.
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Fila de espera dos benefícios
No INSS há uma preocupação em zerar a fila de espera dos benefícios, os quais são de um acordo judicial homologado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no final de 2020. Em outubro, o estoque de processos a serem analisados caiu para 976 mil. Vale ressaltar que essa foi a primeira vez que a fila ficou abaixo de 1 milhão no governo Bolsonaro.
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Técnicos do órgão previdenciário avaliam que, com a manutenção do atual ritmo de conclusões de até 800 mil processos por mês. Sendo assim, um ingresso de aproximadamente 600 mil novos pedidos mensais. Portanto, a fila de espera poderá ser praticamente zerada no início do segundo trimestre de 2023.
INSS prevê fechar 2022 com 10% a mais dos pedidos analisados
Parte do aumento de gastos do INSS vem do histórico de lentidão para conclusão dos processos à espera de análise. Portanto, do total de R$2,5 bilhões que a Previdência deverá pagar a mais com os novos benefícios em 2022, cerca de R$666 milhões resultarão de correção monetária.
Se for considerar as correções depositadas aos segurados de janeiro a outubro, esse valor já está em R$ 555 milhões. Todavia, um aumento de 53% em relação aos R$ 362 milhões pagos no mesmo período de 2021.
Veja também sobre as dívidas perdoadas por Lula:
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O avanço das análises é em função do sistema em que foi implantado esse ano, que faz a verificação automática. Mas também aos mutirões realizados por servidores para analisar os processos no estoque. Sendo assim, deverá aumentar em 460 mil o número de concessões, indo de 4,71 milhões para 5,17 milhões em relação ao ano passado.
Entretanto, o avanço nas concessões traz preocupação à equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (PL). Isso porque o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, enviou ao TCU (Tribunal de Contas da União) uma consulta sobre a possibilidade de usar crédito fora do teto de gastos para bancar parte das despesas do INSS. Mas o governo promoveu bloqueio de valores no Orçamento de 2022, tendo apenas R$ 2,4 bilhões para bancar gastos.
Valor dos novos benefícios para o INSS
Consoante o INSS, a despesa com novos benefícios concedidos deverá subir em R$ 2,5 bilhões neste ano. Portanto, 13,8% a mais em relação ao exercício anterior. Sendo assim, a fatura passaria de R$ 18,1 bilhões, em 2021, para quase R$ 20,6 bilhões em 2022.
Mas a maioria desse aumento de despesas vem da alta da inflação. Afinal, ela resultou em reajuste nos benefícios acima do piso de 10,16% no início deste ano.
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No entanto, até outubro deste ano, houve elevação de R$ 1,9 bilhão (12,5%) no valor destinado para novos benefícios do INSS. Vale ressaltar que o montante passou de R$ 15,2 bilhões para R$17,1 bilhões no intervalo.
De janeiro a outubro, o INSS aumentou em 8% as análises de requerimentos iniciais. Portanto, passando de 7,9 milhões para 8,56 milhões, em comparação com o mesmo período de 2021. Mas, em contrapartida, a quantidade de benefícios negados subiu 9%, passando de 3,91 milhões para 4,25 milhões.
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Fila de espera dos benefícios
No INSS há uma preocupação em zerar a fila de espera dos benefícios, que são de um acordo judicial homologado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no final de 2020. Em outubro, o estoque de processos a serem analisados caiu para 976 mil. Vale ressaltar que essa foi a primeira vez que a fila ficou abaixo de 1 milhão no governo Bolsonaro.
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Técnicos do órgão previdenciário avaliam que, com a manutenção do atual ritmo de conclusões de até 800 mil processos por mês. Sendo assim, um ingresso de aproximadamente 600 mil novos pedidos mensais. Portanto, a fila de espera poderá ser praticamente zerada no início do segundo trimestre de 2023.
INSS prevê fechar 2022 com 10% a mais dos pedidos analisados
Parte do aumento de gastos do INSS vem do histórico de lentidão para conclusão dos processos à espera de análise. Portanto, do total de R$ 2,5 bilhões que a Previdência deverá pagar a mais com os novos benefícios em 2022, cerca de R$ 666 milhões resultarão de correção monetária.
Se for considerar as correções depositadas aos segurados de janeiro a outubro, esse valor já está em R$555 milhões. Todavia, um aumento de 53% em relação aos R$362 milhões pagos no mesmo período de 2021.
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