Com o governo Lula no próximo ano, deve ocorrer a volta do Programa Bolsa Família. Esse programa havia sido substituído pelo Auxílio Brasil. Dessa forma, Lula deve retomar o nome antigo, pois foi uma criação de seu governo. Veja as mudanças para o próximo ano e como receber o Bolsa Família.
Em primeiro lugar, para ter direito a receber o Bolsa Família, os cidadãos precisam estar em situação de vulnerabilidade social. Para que o governo tenha ciência da situação das famílias, existe o Cadastro Único, em que as famílias fazem a inscrição, declarando os membros, a renda, dentre outras informações.
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Como se inscrever no Cadastro Único
A inscrição no Cadastro Único deve ocorrer na Assistência Social do município. Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que o Cadastro Único pode ser feito não apenas pelas famílias que querem receber o Bolsa Família, pois ele é a porta de entrada para diversos programas sociais. Então, os critérios para conseguir realizar o cadastro são:
- Renda de até meio salário mínimo per capita;
- Renda familiar total de até três salários mínimos.
É preciso uma pessoa responsável pelo cadastro e que vai responder às perguntas feitas na entrevista. Esta pessoa precisa ter 16 anos ou mais e apresentar um documento como CPF ou título de eleitor. Além disso, é preciso apresentar, ao menos, um dos documentos a seguir para os demais membros da família:
- Certidão de nascimento;
- Certidão de casamento;
- CPF;
- RG;
- Certidão Administrativa de Nascimento Indígena (RANI);
- Carteira de Trabalho;
- Título de eleitor;
- Comprovante de residência.
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Como receber Bolsa Família
Antes de mais nada, precisamos aguardar as declarações do novo presidente eleito acerca do Programa Bolsa Família. Ainda não há a informação dos requisitos para receber o valor. Mas, o Cadastro Único é a porta de entrada para os programas sociais.
Da mesma forma, estar inscrito no Cadastro Único não é garantia total de que a família vai receber o Bolsa Família. Isso porque há uma fila de pessoas aguardando a inclusão no programa. Portanto, é preciso analisar o orçamento para essa finalidade. Muitas vezes, ocorre o pente fino nos programas sociais, que servem para identificar possíveis fraudes ou se as famílias permanecem cumprindo os requisitos para receber os valores. Nessas análises, algumas famílias podem acabar deixando de receber, o que abre espaço para mais beneficiários.
Sobre o valor, o presidente Lula tem expectativa de manter os R$ 600 e adicionar R$ 150 para cada criança com até 6 anos de idade. Essa proposta está na PEC de transição e precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.
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