Os aposentados do INSS que foram demitidos sem justa causa no período da pandemia podem ter uma surpresa. Afinal, eles podem ter acesso a mais três parcelas do seguro desemprego.
Ao todo o valor pode chegar até R$4.500 reais. Continue acompanhando e veja como funciona esse projeto.
Pandemia prejudicou os aposentados do INSS
A maioria dos aposentados do INSS no Brasil segue trabalhando. Portanto, muitos deles ainda têm um emprego formal. Afinal, o salário mínimo precisa ser complementado.
Vale destacar que mais de 60% dos beneficiários do INSS recebem somente o piso salarial nacional todos os meses. Portanto, um valor insuficiente para cobrir os gastos de uma família ou, até mesmo, o próprio.
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Sendo assim, inúmeros aposentados do INSS optam por ter outra renda. Todavia, em 2020, durante a pandemia, milhares de beneficiários foram despedidos sem motivo justo, ou seja, sem justa causa. Afinal, naquela época era preciso o isolamento e outras limitações para conter o vírus.
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Projeto de lei beneficia estes aposentados
A deputada Aline Gurgel criou um projeto de lei que promete ajudar os aposentados do INSS que perderam seu emprego durante a pandemia. Mas destacamos que o PL beneficia somente aqueles aposentados demitidos.
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O projeto prevê um benefício no valor total de R $4500 reais. Mas ele será dividido em três parcelas de R$1500, pagas de maneira similar ao seguro desemprego.
Uma oportunidade para quem precisa complementar a renda. Além disso, sem recorrer ao empréstimo que, muitas vezes, gera o endividamento.
O novo benefício já está aprovado?
O projeto de lei ainda precisa de aprovação. Porém, segue em tramitação e buscando votos a favor.
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Confira como está o processo de aprovação atualizada do projeto:
- Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa, onde o projeto aprovou no dia 17/06/2021;
- Depois para a comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, onde está desde o dia 21/06/2021;
- Encaminhada assim para a comissão de Finanças e Tributação;
- E por fim à comissão de constituição, Justiça e Cidadania.
Vale lembrar que os parlamentares entraram em recesso de fim de ano. Portanto, a votação volta em 2023.
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