Muitas pessoas não sabem ou não lembram mas o Programa Minha Casa, Minha Vida, criado no segundo mandato do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, deve voltar com tudo agora no ano de 2023. Dessa maneira, esse programa tem o principal objetivo de ajudar as famílias brasileiras que estão em situação de vulnerabilidade social a financiar um imóvel próprio.
Entenda mais informações sobre como deve ficar o programa Minha Casa, Minha Vida para esse ano de 2023 no artigo em seguida!
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Como vai funcionar o Minha Casa Minha Vida em 2023?
Com o novo Governo Lula, o programa habitacional deve voltar a se chamar Minha Casa Minha Vida em 2023. Além disso, vão ter algumas novidades e critérios novos para os cidadãos brasileiros.
Além disso, o programa vem também com a construção de casas e condomínios e deverá oferecer aluguel social e o fomento à produção de lotes urbanizados. O novo Governo também está querendo criar condições para incentivar a reabilitação de prédios ociosos ou subutilizados em grandes centros das cidades.
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Qual a faixa de renda para participar do programa?
Nesse ínterim, o novo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez a divulgação de que o programa Minha Casa Minha Vida em 2023 vai subsidiar as famílias brasileiras que recebem até 2 salários mínimos por mês.
Além disso, os novos governantes também querem, por meio da retomada do programa, o acréscimo no setor da construção civil, gerando mais empregos e oportunidades para os profissionais dessa área.
Dessa maneira, no que diz respeito ao mapeamento das obras interrompidas e que devem retomar no Governo Lula, existe uma nova projeção de desembolso de cerca de R$ 700 milhões. Esse valor é cerca de oito vezes maior que o encaminhado pelo Governo Bolsonaro no PLDO de 2023.
Quais são as novas regras do Minha Casa Minha Vida?
O Programa Minha Casa Minha Vida, quando começou, estabelecia as faixas de renda e, segundo elas, os cidadãos brasileiros conseguiam o subsídio. Ou seja, quanto menor for a renda, maior o percentual subsidiado pelo Governo Federal. Confira em seguida como funcionava:
- No caso da renda fixa de até R$1800: As famílias quitavam o seu imóvel por meio das parcelas mensais de R$ 80 a R$ 170. Esse grupo, considerado da faixa 1, o Governo Federal assumia cerca de 90% dos custos da moradia.
- No caso da faixa 1,5, com famílias com renda fixa de até R$2600, as parcelas eram de até R$144 e tinham até 30 anos para quitar a casa própria.
- Enquanto isso a faixa 2 permitia o financiamento do imóvel que custasse até R$240 mil, mais a aplicação de uma taxa de juros de 7%. Por fim, a faixa 3 tinha direito à mesma condição de financiamento, mas com juros maiores, de até 9%.
Confira em seguida:
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