O Bolsa Família 2023 é um dos programas sociais mais conhecidos do mundo. Ele fornece renda às famílias para ajudá-las a pagar suas necessidades básicas, como alimentação, moradia e educação.
O programa ajudou milhões de famílias e indivíduos de baixa renda a sair da pobreza. No entanto, os críticos argumentam que o programa não fez o suficiente para direcionar seus benefícios para as áreas rurais.
Continue lendo e veja a mais nova decisão de Lula que pode beneficiar muito os brasileiros.
Como foi feita a decisão?
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma cerimônia no Palácio do Planalto, onde assinou os primeiros documentos oficiais do novo governo.
Estes incluíam medidas provisórias, decretos e despachos que serão divulgados no Diário Oficial da União. Além disso, durante a cerimônia, 37 ministros foram empossados para fazer parte da administração.
As principais questões abordadas nas medidas incluíam a garantia do pagamento de R$ 600 para quem recebe o Bolsa Família 2023, a reestruturação da política de controle de armas, o combate a crimes ambientais e a restauração do Fundo Amazônia.
O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para discutir o programa Bolsa Família e outros projetos relacionados à sua pasta.
Durante a reunião, foi decidido que o programa seria atualizado a partir de fevereiro.
De acordo com o ministro, das 40 milhões de famílias registradas no cadastro único, 10 milhões têm indícios de irregularidade e 6 milhões são famílias “unipessoais” com apenas um membro.
Wellington Dias afirmou que haverá “entrada de quem tem direito e saída de quem está irregular”.
Em fevereiro, o governo liberará o cartão adicional de R$ 150 para crianças menores de seis anos, que poderão ser usados em março. Já o pagamento dos R$ 600 do Bolsa Família começará a ser feito neste mês de janeiro.
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Mais apoio ao empreendedorismo
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social, Lula também concordou em priorizar e apoiar o empreendedorismo, integrando vários ministérios para criar um fundo garantidor voltado para pessoas registradas no cadastro único.
A ideia ainda está sendo discutida e deve ser divulgada em breve. Wellington Dias ressaltou que a meta do governo é que, durante o atual mandato, o Brasil saia da lista dos países com fome.
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Inicialmente, o partido pretende revisar o Cadastro Único, fornecer um benefício adicional de R$ 150 por criança menor de seis anos e estabelecer critérios para conceder renda adicional para famílias maiores.
Atualmente, no Auxílio Brasil, uma família com uma pessoa recebe quase o mesmo valor que uma família com quatro pessoas.
Ajustes nos benefícios
O partido também planeja fazer ajustes automáticos nos valores dos benefícios e nas faixas de renda para acesso ao programa, acompanhando a inflação.
Ainda há discussão sobre a suspensão do empréstimo consignado do Auxílio Brasil, uma medida controversa. O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, foi um dos coordenadores da campanha de Lula e foi eleito senador em outubro.
Ele foi encarregado por Lula para negociar a aprovação da PEC da Transição, que permitiu o orçamento para manter os R$ 600 no bolsa família 2023 e o benefício adicional para crianças de até seis anos.
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O ministro tem 60 anos de idade e nasceu em Oeiras, no estado do Piauí. Ele se formou em Letras na Universidade Federal do Piauí e tem uma especialização em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Ele começou sua carreira política como vereador em Teresina em 1993. Durante sua carreira, ele foi eleito governador do Piauí quatro vezes consecutivas e sempre no primeiro turno, exercendo seu cargo entre 2003 e 2010, e mais tarde, entre 2015 e 2022.
Além disso, ele também foi senador de 2011 a 2014, cargo que voltou a ocupar neste ano, estando ao lado do presidente Lula para as melhores tomadas de decisão com relação a todos os benéficos.
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