Recentemente o Governo autorizou o empréstimo sem juros para auxiliar grupo específico em todo o Brasil. Entenda mais informações sobre como deve funcionar a liberação do empréstimo consignado sem juros no artigo em seguida!
Como funciona o empréstimo sem juros?
O governo do estado de São Paulo vai oferecer 3 novas linhas de crédito, empréstimos sem juros, com o principal objetivo de ajudar financeiramente aqueles que foram afetados pelas fortes chuvas e demais catástrofes na região litoral norte do estado, especialmente durante a última semana de carnaval de 2023.
No total vão ser disponibilizados cerca de R$ 500 milhões em recursos de crédito, muitos deles sem juros.
Essas novas linhas de empréstimo quer ajudar principalmente os trabalhadores informais, empresas e municípios da região. Microempreendedores, por exemplo, vão poder fazer a contratação de até R$ 30 milhões (ao todo) em crédito subsidiado pelo Banco do Povo, o que libera empréstimos de até 21 mil reais.
Por conta das catástrofes enfrentadas, os pagamentos vão ter condições especiais como carência de 180 dias, 48 meses de prazo para pagamento e taxa ZERO.
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Empréstimo sem juros para mais brasileiros!
Uma outra linha de crédito que vai ser liberada pela Desenvolve SP, agência de fomento do estado que promete oferecer cerca de R$ 200 milhões para pequenas e médias empresas da região. Vale pontuar que essa linha de crédito vai ter a carência de 12 meses, um prazo de pagamento de até 60 meses e taxa Selic de somente 0.57% ao mês.
Assim, um outro valor liberado também pela Desenvolve SP vão ser R$ 283 milhões, destinados às 6 prefeituras mais afetadas por esse desastre., portanto, vai ter a carência de 12 meses, prazo de 120 dias e Selic 0.25% ao mês.
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Quais foram as medidas feitas contra as catástrofes em São Paulo?
É importante deixar claro que essa linha de crédito não é a única medida para ajudar os brasileiros que sofreram com as chuvas em São Paulo. Como ilustrado neste artigo, as prefeituras de muitos municípios paulistas também estão antecipando pagamentos, injetando assim dinheiro na economia para ajudar a combater as catástrofes.
De maneira geral, este investimento em novas linhas de crédito, antecipações e abonos vem sendo tratado como um investimento na reconstrução da região afetada.
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