A princípio, o empréstimo consignado é uma excelente opção para aposentados e pensionistas que estão precisando de uma graninha extra emergencial. Seja para quitar dívidas, ou realizar investimentos. No entanto, poucos sabem como liberar a reserva de margem consignável.
Sendo assim, a maior vantagem dos empréstimos consignados são as baixíssimas taxas de juros por conta da forma de pagamento das parcelas que ocorre diretamente na folha de pagamento do beneficiário, minimizando, desta maneira, o risco de inadimplência. Todavia existe o limite da margem consignável.
Dessa forma, ela, que é estabelecida pelo Banco Central, permite que as parcelas do empréstimo comprometam apenas 45% da renda do aposentado ou pensionista. Alem de servir para evitar o superendividamento do consumidor. No entanto, algumas instituições reservam 5% do valor do seu consignado, e esse valor corresponde à Reserva de Margem Consignável!
Entenda como ela funciona a seguir!
O que é Reserva de Margem Consignável (RMC)?
Em primeiro lugar, os bancos quando emprestam dinheiro têm o costume de colocar em letras minúsculas no contrato cláusulas que obrigam o cliente a reservar parte de seu empréstimo. Eles usam como desculpa que a reserva serve como garantia para uma possível contratação de crédito no futuro.
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A prática em si é voltada para conseguir fidelizar clientes, já que uma parte do empréstimo está teoricamente presa a uma instituição, e por isso ele não pode usar a parcela restante para contratar outro empréstimo em outra instituição.
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Como liberar a reserva de margem consignável
Para conseguir liberar a reserva da margem consignável, é preciso não ter usado o valor que é reservado para o cartão de crédito da instituição, já que o cancelamento só realizado nas seguintes situações:
A dívida foi quitada
Primeiramente, caso o cartão tenha sido usado, é preciso pagar a dívida em aberto, e isso pode ser feito de duas maneiras: pagando o valor adicional aos 5% da RMC para liquidar a dívida de uma vez; e deixando o saldo restante para a fatura do mês seguinte.
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Não houver nenhuma nova dívida de parcelamento
É preciso quitar todas as parcelas de uma possível compra para cancelar o cartão.
Não tiver sido feito nenhum saque em dinheiro
Da mesma forma que a anterior, o cartão só pode ser cancelado caso nenhum pagamento de saque em dinheiro esteja pendente. Não importa qual o valor, ele precisa ser quitado.
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