Dinheiro emprestado com taxa de juros do consignado muito mais baixo, é o que todo mundo estava esperando na última semana. O governo decidiu pelo corte no teto de juros e a Instrução Normativa (IN) saiu autorizando dia 15 de março.
O corte de juros significa que aposentados e pensionistas que buscam de forma recorrente contratar empréstimos por meio do empréstimo consignado podem pagar parcelas mais baratas.
Confira agora como ficam os novos juros e tudo que está acontecendo desde que essa notícia veio à tona.
Corte da taxa de juros do consignado
O corte na taxa de juros foi uma decisão tomada pelo governo federal com a intenção de reduzir as taxas cobradas sobre empréstimos consignados.
Como esse tipo de empréstimo é debitado automaticamente da conta do beneficiário, logo, o risco desse tipo de transação é baixo para os bancos.
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O corte fez com que a taxa que era praticada de no máximo 2,14% deve ser agora no máximo 1,70%. O que é significativo para bancos e para seus clientes.
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Efeitos colaterais do corte na taxa de juros do consignado
A notícia do corte da taxa de juros do consignado alegrou muitos aposentados e pensionistas que sempre buscam valores junto aos bancos.
Entretanto, a notícia não teve o mesmo efeito sobre os bancos. Inicialmente os bancos privados, responsáveis por basicamente mais de 88% das instituições que emprestam dinheiro, suspenderam os consignados.
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Depois disso, saiu a notícia de que a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil também aderiram à suspensão, impossibilitando a contratação de novos empréstimos consignados no Brasil.
Como fica a situação dos empréstimos consignados?
A situação dos empréstimos consignados ficam da seguinte forma. Quem já tem empréstimos contratados, as taxas não sofrerão alterações.
Infelizmente nesse momento os empréstimos consignados foram totalmente suspensos por bancos privados e públicos.
Os bancos alegam que com as taxas tão baixas não é possível, nem viável, permanecer com esse tipo de linha de crédito. O momento é de tensão e ainda não se sabe o que acontece a partir de agora.
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No entanto, há uma esperança. Na noite do dia 20 de março, o presidente Lula deu ordem para resolver a questão do consignado com urgência máxima. O governo decidiu elevar novamente os juros do consignado, porém, com taxa inferior a praticada anterior.
A ideia é manter um meio-termo que favoreça aposentados, mas não prejudique a comercialização do crédito por parte dos bancos e financeiras.
Segundo fonte extra oficial, especialistas estimam que esta taxa fique entre 1,85% e 1,99%. Desta forma, torna-se viável a liberação do consignado. Além disso, a volta do consignado também permitirá o refinanciamento dos contratos, bem como maior saque no cartão de crédito.
Uma nova reunião está marcada para o próximo dia 28 de março, para ser então decidida a situação do empréstimo consignado do INSS. Até lá, o mesmo segue suspenso pelos principais bancos e financeiras do país.
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