Uma grata surpresa aos aposentados e pensionistas do INSS certamente foi a redução na taxa de juros dos consignados. Com isso, os beneficiários pagariam menos juros tanto do empréstimo quanto do cartão de crédito consignado. Entretanto, os bancos se pronunciaram fazendo a suspensão do consignado. Entenda melhor:
Após o Conselho Nacional de Previdência Social aprovar a redução na taxa de juros do empréstimo consignado de 2,14% para 1,7% e do cartão de crédito de 3,06% para 2,62%, os beneficiários do INSS comemoraram. Contudo, os bancos acabaram aderindo à suspensão dos consignados.
Por que os bancos aderiram à suspensão do consignado?
A justificativa para a suspensão é que a redução na taxa de juros ocasionava prejuízo para as instituições financeiras. Sendo assim, mesmo que seja algo que vai ajudar os beneficiários do INSS, os bancos alegaram que o valor pago por eles não compensava oferecer essa linha de crédito. Mas, após uma reunião, os bancos e o Conselho conseguiram chegar a um acordo prévio.
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Reunião entre Conselho e bancos define futuro dos consignados
No dia 20 de março, o Conselho Nacional realizou mais uma reunião para definir o futuro dos consignados. A suspensão do consignado pelos bancos acabou gerando uma pressão no Governo Federal, pois os consignados são a principal linha de crédito dos beneficiários, que, por ser mais barata que as demais, acabava sendo uma saída quando esses precisavam de crédito.
A não possibilidade de contratação, acabava prejudicando muito os beneficiários do INSS. Primeiro porque eles não teriam como recorrer a alguma linha de crédito caso precisassem ou, pior, recorreriam às linhas de crédito mais caras e poderiam ficar endividados.
Dessa forma, a reunião do dia 20 decidiu que as taxas de juros iriam aumentar novamente, de forma que não prejudicasse os bancos ou os beneficiários do INSS. Ainda não se sabe o valor correto para qual vai aumentar, mas a expectativa é que seja para 1,90 a 1,99% ao mês.
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Quando as novas taxas serão divulgadas?
Ainda não há uma data para que as novas taxas de juros comecem a valer. A princípio, o Governo Federal deverá fazer mais reuniões com as instituições bancárias. A nova data prévia para uma reunião é no dia 28 de março. Até lá, vamos acompanhar se vai ocorrer alguma mudança.
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