A prova de vida do INSS é uma ação muito importante para a manutenção do benefício. Bem como para evitar a suspensão do pagamento dos aposentados e demais beneficiários.
A prova de vida, de acordo o Ministro da Previdência Carlos Lupi, o novo sistema de comprovação está de cara nova e com um novo sistema de operacionalidade.
Anteriormente, a obrigação de correr atrás da comprovação era do beneficiário, entretanto, isso mudou. Veja como vai funcionar a partir de agora:
Prova de vida do INSS 2023
Como dito anteriormente, a obrigação da prova de vida não é mais do beneficiário. Agora o INSS deverá utilizar informações que estão na base de dados do Governo para que a comprovação seja efetivada.
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Para realizar essa comprovação, podem ser usados diferente dados, como, por exemplo, vacinação, emissão de passaporte e renovação de carteira de motorista.
Dessa forma, a partir de 2023 a prova de vida deixa de ser responsabilidade do segurado e passa a ser do INSS.
Os dados serão armazenados por tempo indeterminado e formarão um banco de pontuação.
Segundo Lupi, a partir do mês de aniversário do aposentado o INSS terá 10 meses para comprovar a vida do titular, por meio do cruzamento.
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Caso o governo não tiver informações suficientes, o segurado recebe uma notificação pela rede bancária responsável pelo seu pagamento, pelo aplicativo MEU INSS para fazer a prova de vida.
Meu benefício pode ser bloqueado pelo INSS?
Caso o INSS não consiga fazer a comprovação por meio do cruzamento de dados, o beneficiário receberá uma notificação. Após a notificação, o segurado tem mais 60 dias para comprovar que está vivo. Passado esse prazo, o INSS enviará um servidor ao local onde a pessoa mora. Para evitar transtornos, o aposentado deve manter o endereço sempre atualizado no MEU INSS.
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Caso o servidor do INSS não encontre o beneficiário, o benefício vai ter o bloqueio por 30 dias. Nesse período, o segurado ainda pode fazer a comprovação por meio de biometria no caixa eletrônico ou indo a uma agência bancária.
Em 2023 o INSS terá que realizar a prova de vida de cerca 17 milhões de beneficiários.
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