Veja agora como você pode declarar empréstimo e financiamento no Imposto de Renda para este ano de 2023! Confira a seguir mais informações:
Para quem precisa declarar empréstimos e financiamentos imobiliários, é importante prestar atenção em alguns detalhes. A declaração do Imposto de Renda deve ser entregue até o dia 31 de maio, e não trata apenas dos ganhos e rendimentos do contribuinte, mas também das eventuais dívidas que ele possua.
Segundo Frederico Bastos, sócio da área tributária do BVZ Advogados, existem dois lados nessa relação: o do credor e o do tomador de recursos. O credor, que emprestou os recursos, também é obrigado a declarar o crédito. Para isso, é necessário abrir a aba “bens e direitos”, onde existe um campo específico para créditos decorrentes de empréstimo.
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Como declarar empréstimo e financiamento no Imposto de Renda de 2023:
Já o tomador dos recursos deve declarar a dívida em uma outra ficha, chamada “dívidas em ônus reais”. Nessa aba, o contribuinte deve informar se o empréstimo foi feito em um estabelecimento comercial, sociedade, pessoa física ou contraído no exterior. Além disso, é preciso indicar quais foram os valores tomados e o valor pago da dívida.
Para quem precisa declarar empréstimos e financiamentos imobiliários no Imposto de Renda, é importante prestar atenção em alguns detalhes, segundo Frederico Bastos, sócio da área tributária do BVZ Advogados. A declaração não se limita a ganhos e rendimentos obtidos em 2022, mas também a eventuais dívidas que o contribuinte possua.
No caso de empréstimos, tanto o credor quanto o tomador dos recursos devem declarar a operação. O credor deve abrir a aba “bens e direitos” e informar o crédito decorrente do empréstimo. Já o tomador deve informar a dívida em outra ficha, “dívidas em ônus reais”, especificando se o empréstimo foi feito em um estabelecimento comercial, sociedade, pessoa física ou no exterior. É necessário informar os valores tomados e o valor pago daquela dívida.
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Financiamento imobiliário:
Em relação ao financiamento imobiliário, é preciso escolher a categoria específica do imóvel na ficha de “bens e direitos” e descrever as informações daquele financiamento, como valor, prazo, uso de FGTS e valor de entrada com recursos próprios. Segundo Bastos, é importante explicar a operação de forma detalhada e informar o valor do imóvel à medida que os valores forem pagos. Ou seja, se uma pessoa deu R$ 500 mil de entrada e pagou parcelas de R$ 100 mil, o valor do imóvel será de R$ 600 mil, mesmo que o financiamento seja de R$ 1 milhão. O valor deve ser atualizado anualmente de acordo com o pagamento das parcelas até o fim do financiamento.
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