As mudanças na prova de vida do INSS em 2023 visam facilitar o processo para os beneficiários, tornando-o mais prático e evitando a necessidade de deslocamento até agências bancárias. Agora, o INSS será responsável por confirmar a condição de vida dos segurados, integrando os dados biométricos de diversas fontes, como a renovação da carteira de motorista, passaporte, registro de vacinação, comparecimento às urnas eleitorais, entre outros.
Essa integração de dados possibilitará que a prova de vida seja realizada de forma automática, sem a necessidade de os beneficiários saírem de casa. No entanto, mesmo com essa automatização, a prova de vida continua sendo um procedimento obrigatório, e os beneficiários devem estar atentos aos prazos para não terem seus benefícios suspensos ou cancelados.
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Prazo para realização da Prova de Vida do INSS:
O prazo para a realização da prova de vida em 2023 varia de acordo com o mês de aniversário do beneficiário. Por exemplo, para os que fazem aniversário em julho, o prazo é até o dia 7 de agosto. Para aqueles que recebem até um salário mínimo, o calendário é diferente dos que recebem acima de um salário mínimo.
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Cerca de 17 milhões de segurados devem passar pela prova de vida em 2023, incluindo aposentados, pensionistas e beneficiários com incapacidade. O objetivo é evitar fraudes e garantir que os segurados estejam vivos e aptos a receberem os benefícios.
Se, por algum motivo, a verificação da prova de vida não puder ser realizada, o segurado receberá uma notificação e terá dois meses para realizar os atos que comprovem sua condição de vida. Caso nada seja identificado na base de dados, o INSS programará uma pesquisa externa para localizar o beneficiário.
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Documentos para a Prova de Vida do INSS:
Os documentos necessários para a realização da prova de vida incluem RG, CPF e extrato bancário. É importante ressaltar que o INSS realiza o registro da prova de vida por meio dos dados presentes nos bancos de dados do governo, como vacinação, acesso ao aplicativo Meu INSS, realização de empréstimo consignado, atendimento presencial nas agências do INSS ou por reconhecimento biométrico, cadastramento ou recadastramento nos órgãos de trânsito e segurança pública, atualizações no CadÚnico e votação nas eleições. Esses registros serão utilizados para comprovar a condição de vida dos beneficiários.
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