Você sabe quais cuidados tomar para evitar desidratação dos idosos?
No calor escaldante do verão, a atenção aos cuidados com a saúde torna-se muito importante, especialmente para os idosos, um grupo mais suscetível a problemas decorrentes das altas temperaturas.
Entre essas preocupações, destaca-se a desidratação, um problema que, se não tratado com a devida seriedade, pode levar a complicações sérias.
Neste artigo, exploraremos os sinais de desidratação em idosos e forneceremos orientações práticas para prevenir esse quadro, garantindo um verão mais saudável e confortável.
Identificando os sinais de desidratação

Os idosos precisam de cuidados especiais durante os meses mais quentes. A desidratação pode se manifestar de diversas formas nesse grupo, desde confusão mental até prostração e tonturas.
A pele, nossa barreira natural, também revela sinais, tornando-se mais flácida e com uma aparência ressecada.
Assim, para evitar complicações, é essencial que os familiares estejam atentos a esses sinais, encorajando a busca por ajuda médica ao menor sinal de alerta.
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Para garantir a melhor assistência possível, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs) ou Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estão disponíveis para avaliar e encaminhar os idosos ao tratamento adequado.
Além disso, em situações emergenciais, o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) pode ser acionado pelo telefone 192, proporcionando uma resposta rápida e eficaz.
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Estratégias para evitar a desidratação
A prevenção é a chave para garantir o bem-estar dos idosos durante os dias mais quentes. Assim, estimular o consumo regular de líquidos, especialmente água, é fundamental.
Além disso, quando os idosos compartilham o lar com outras pessoas, é uma boa prática supervisionar esse consumo, garantindo que as necessidades diárias sejam atendidas. Entretanto, caso vivam sozinhos, seguir as orientações da equipe de saúde é necessário, assegurando que a hidratação não seja negligenciada.
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Além do consumo adequado de líquidos, algumas medidas simples podem fazer a diferença.
Dessa forma, utilizar roupas leves, preferencialmente em tons claros, e evitar a exposição direta ao sol nos horários mais críticos (10h às 16h) são passos importantes. O uso de protetor solar, a prática de exercícios físicos no início da manhã ou no final da tarde, e a manutenção de ambientes ventilados contribuem para um verão mais seguro e agradável.
Ambiente e alimentação
A criação de ambientes favoráveis é parte integral dos cuidados para evitar a desidratação em idosos. Ademais, em dias de baixa umidade do ar, a utilização de umidificadores pode ser uma estratégia adicional para manter um ambiente mais propício à saúde.
Além disso, no campo da alimentação, adotar uma dieta equilibrada, rica em frutas e vegetais com alto teor de água, é crucial. Evitar refeições pesadas e quentes ajuda a minimizar o desconforto térmico, contribuindo para a sensação de bem-estar.
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Em resumo, ao adotar essas práticas simples, os idosos podem desfrutar de um verão mais seguro e saudável, minimizando os riscos de desidratação. A atenção aos sinais de alerta, a busca por ajuda médica quando necessário e a implementação de medidas preventivas são passos fundamentais para preservar a saúde dos nossos entes queridos durante os dias mais quentes do ano.
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