Na manhã desta quinta-feira, autoridades do Rio de Janeiro tomaram passos significativos contra crimes previdenciários com a segunda fase da Operação Metamorfose. Esta ação, organizada pela Polícia Federal com apoio do Núcleo Estadual de Inteligência do Ministério da Previdência Social, aponta para a desarticulação de uma organização criminosa suspeita de extensa fraude contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O foco das investigações na fraude previdenciária

Segundo divulgação dos investigadores, o grupo criminoso explorava falhas sistêmicas para criar ou reativar benefícios previdenciários em nome de pessoas inexistentes ou falecidas. Evidências apontam que os fraudadores manipulavam pensões por morte e Benefícios de Prestação Continuada (BPC-Loas), destinados a cidadãos idosos e de baixa renda. A manobra era executada através de procuradores falsos, que se passavam por representantes legais dos beneficiários fictícios ou mortos.
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Como operava a fraude?
Uma vez que os benefícios eram aprovados, os procuradores envolvidos no esquema abriam contas bancárias para receber os depósitos do INSS. Posteriormente, sacavam os fundos e mantinham os cartões magnéticos para transações futuras, além de respaldar suas ações com documentos forjados. A polícia estima um prejuízo cercando R$ 8 milhões ao tesouro previdenciário devido a essas atividades criminosas.
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Impacto das prisões e buscas
Atuando estrategicamente em várias frentes, a operação hoje resultou na expedição e cumprimento de oito mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária, e nove mandados de busca e apreensão, concentrados principalmente na capital e nos municípios de Nilópolis e Mesquita.
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Os criminosos e as possíveis sentenças
Os envolvidos estão sujeitos a responder por uma gama de crimes, incluindo organização criminosa, estelionato previdenciário, peculato eletrônico, falsidade ideológica, e falsificação e uso de documentos falsos. Caso sejam condenados, as penas aplicadas podem atingir até 36 anos e oito meses de reclusão.
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Contexto e antecedentes da operação
A primeira fase da Operação Metamorfose ocorreu no ano passado, marcando o início das investigações e resultando no cumprimento de 19 mandados de prisão preventiva e 18 de busca e apreensão. O nome da operação foi inspirado na capacidade do grupo de alterar identidades e documentos para alcançar seus objetivos ilícitos, numa clara alusão ao conceito de metamorfose.
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Providências futuras e acompanhamento
As autoridades seguem monitorando de perto as ramificações deste esquema e outras atividades ilícitas relacionadas ao abuso dos sistemas do INSS. Espera-se que com a continuação dessas intervenções rigorosas, a integridade do sistema previdenciário brasileiro seja cada vez mais fortalecida contra fraudes e explorações.
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