Você quer receber o Teto do INSS? Siga aqui para entender melhor o que você precisa fazer e descubra se ainda é possível receber o valor máximo disponível pelo INSS.
Com a Reforma de Previdência no ano de 2019 ficou mais difícil receber o valor máximo do benefício, isso porquê algumas mudanças foram feitas no cálculo de contribuição.
O cálculo leva em conta diversos fatores, bem como: tempo de contribuição, idade, período especial trabalhado e diversos outros fatores. Mesmo para aqueles que trabalham no meio rural ou em Regime Próprio de Previdência podem almejar o teto do INSS.
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Como receber o Teto do INSS?
Primeiramente, para receber o Teto do INSS são levados em conta diversos fatores. O valor a ser pago ao INSS todos os meses varia conforme o tipo de contribuinte e do salário de contribuição.
Geralmente, trabalhadores com carteira assinada que recebem mais do que o teto do INSS já pagam o valor máximo permitido. No entanto, para esse grupo não é dada a opção de escolha quanto ao valor contribuído, visto que o desconto ocorre de forma automática, baseado no salário recebido.
Além disso, nessa modalidade. não é dada ao contribuinte a possibilidade de complementar o valor pago ao INSS, visto que quem faz o pagamento é a própria empresa.
Porém, àqueles que desejam completar o valor de recolhimento, é possível se inscrever como contribuinte individual ou através de uma MEI, e realizar os pagamento adicionais através de uma guia de contribuição.
Para os trabalhadores autônomos, os valores são um pouco diferente. Se você deseja receber o teto, deverá contribuir com a alíquota de 20% sobre o valor do teto do INSS, ou seja, R$ 1.415,90.
O recolhimento é feito através da Guia da Previdência Social (GPS), que deve ser emitida e paga todos os meses.
Novas regras para receber o Teto do INSS
No entanto, mesmo que você pague 20% de alíquota todos os meses, não há garantia de que irá receber o valor do teto do INSS. Isso porque os índices de correção aplicados aos valores do INSS passaram por muitas mudanças ao longo dos anos. Geralmente, aquele que sempre contribuíram com o valor máximo e se aposentam sem os anos extras de contribuição, recebem a chamada média-teto.
Com as novas regras instituída pela reforma da Previdência em 2019, o cálculo da média salarial passou a incluir o valor integral dos salários recebidos pelo trabalhador desde julho de 1994.
Portanto, isso significa que, para receber um valor próximo ao teto do INSS, além de ter pago todas as contribuições com base no teto máximo, o segurado precisará ainda ter tempo extra de contribuição.
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