De acordo com a Caixa Econômica Federal, cerca de 10 milhões de brasileiros tem direito de sacar sua parte nas cotas do PIS/Pasep.
Dessa forma o valor “esquecido” que chega a R$ 23,5 bilhões.
Isso se deve porque valores esquecidos em conta ou retornados sem serem recebidos entram no sistema de valores esquecidos, e ficam disponíveis para ser consultados e recebidos no futuro.
Nesse texto vamos ensinar então a consultar e sacar esses valores. Vale lembrar que damos dicas como essas todos os dias, então não se esqueça de seguir o blog para receber sempre novidades!
Sendo assim leia também:
O que é PIS/PASEP?
Diferente do abono salarial PIS/Pasep, as cotas são valores que pertencem a quem exerceu algum trabalho com carteira assinada, para a iniciativa privada ou para o setor público, entre 1970 e 1988.
Nessa época, o PIS/Pasep funcionava como um fundo que tinha rendimento recorrente e podia ser resgatado pelos trabalhadores sob certas condições, bem como o FGTS.
As cotas “esquecidas” do PIS/Pasep, até mesmo, foram incluídas no FGTS.
Leia em seguida:
Como consultar cotas do PIS/Pasep
A consulta pode ser feita em pessoa, nas agências da CAIXA, ou online pelo aplicativo do FGTS.
Sendo assim é necessário levar um documento e o número do PIS para realizar a consulta.
Uma vez então realizada a consulta e detectando que há valores para receber, o saque pode ser realizado.
Como realizar o saque!
Para efetuar então o saque o trabalhador precisa levar um documento aceito, veja abaixo da lista de documentos aceitos!
- Carteira de Identidade
- Identidade Militar
- Carteira Funcional reconhecida por Decreto
- Carteira de Identidade de Estrangeiros
- Passaporte emitido no Brasil ou no exterior
- Carteira de Habilitação
Posso sacar os valores do meu pai?
Herdeiros de pessoas com cotas do PIS/Pasep podem sacar os valores.
Dessa forma, é preciso apresentar documento de identidade do herdeiro e certidão de óbito do falecido, além de pelo menos um documento que ateste o vínculo de emprego.
Até quando posso fazer o saque do PIS/PASEP?
O saque então é possível até 31 de maio de 2025. Depois disso, serão recursos da União.
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