No dia 30 de janeiro, a Secretaria do Tesouro Nacional, em parceria com a Secretaria de Previdência de São Paulo (SPPrev) e com a B3, lançou um programa intitulado RendA+. O intuito desse programa é liberar uma renda para quem quer investir a longo prazo e ter uma renda complementar a sua aposentadoria. Veja mais informações:
O programa RendA+ serve como uma previdência privada, possibilitando que os investidores invistam dinheiro mensalmente no título para que tenham uma renda extra no momento em que solicitam a aposentadoria.
Como funciona o investimento no RendA+
Qualquer pessoa física pode investir no RendA+ o valor a partir de R$ 30 mensais. Os pagamentos podem ser feitos por PIX na plataforma PagSeguro. O prazo máximo de pagamento é de 40 anos. Além disso, o investidor deve escolher quando começará a receber a quantia, que será paga durante 20 anos.
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Quanto o dinheiro rende no RendA+?
O rendimento do RendA+ tem remuneração similar a de títulos IPCA+, tendo correção inflacionária, além do percentual contratado. Para entender melhor, o site do Tesouro Direto criou um campo para realizar uma simulação dos valores investidos assim como os rendimentos. Confira em seguida na matéria como acessar esse campo.
É possível sacar a aposentadoria complementar antes do previsto?
Caso o investidor queira sacar o valor antes da data prevista, garantindo uma complementação na sua aposentadoria (ou usando como a primeira aposentadoria), pagará uma taxa. O cálculo das taxas funciona da seguinte forma:
Saques antes dos 10 anos de investimento: cobrança de taxa de 0,50% ao ano. Saques entre 10 e 20 anos: cobrança de taxa de 0,20% ao ano. Já para os saques acima dos 20 anos: a taxa cobrada é de 0,10% ao ano.
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Para quem ficou interessado, é possível fazer uma simulação dos rendimentos através do site do Tesouro Direto. Acesse clicando AQUI. A busca por previdência privada vem crescendo ano após ano, principalmente porque a Previdência Social pode passar por reformas que dificultem a solicitação da aposentadoria ou qualquer outro benefício previdenciário. A última reforma ocorreu no ano de 2019 e ela foi responsável por mudanças como aumento de idade e tempo de contribuição, dentre outras.
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