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ALERTA: Salários PERDEM espaço na economia e CAEM para menos de 40% do PIB, atingindo o menor NÍVEL em 19 anos

ALERTA: Salários PERDEM espaço na economia e CAEM para menos de 40% do PIB, atingindo o menor NÍVEL em 19 anos

IMPACTANTE! Salários PERDEM Espaço na Economia e CAEM para Menos de 40% do PIB, Alcançando o Menor NÍVEL em 19 Anos – Descubra Agora!

Por Karen Laurindo
27/05/2024
Em Notícias, Salário Mínimo
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Desde o ano de 2017, tem sido observada uma tendência de declínio nos salários e no número de contribuições dos trabalhadores no Brasil, refletindo desafios econômicos. Em 2016, os rendimentos dos assalariados atingiram um ponto alto, representando 44,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Entretanto, desde então, essa proporção tem consistentemente diminuído, alcançando uma marca inferior a 40%. Esse cenário aponta para um aumento da disparidade econômica no país, afastando-o do padrão observado em economias mais desenvolvidas.

Variação do PIB no Brasil mostra realidade da Economia

Salário perdem espaço na economia brasileira (Fonte: Edição / Jornal JF)
Salário perdem espaço na economia brasileira (Fonte: Edição / Jornal JF)

Conforme dados do IBGE, ao analisarmos a composição da economia entre os segmentos de capital e trabalho, constatamos que o PIB, mensurado em 2021, representou 39,2% do total, registrando o nível mais baixo desde 2004. Isso indica, segundo análises de especialistas, que até 2024 ainda não houve uma recuperação significativa do PIB.

Por outro lado, observa-se um aumento no excedente operacional bruto, que reflete os lucros das empresas. Esse indicador passou de 32,1% do PIB em 2015 para 37,5% em 2021, evidenciando uma dinâmica distinta na economia brasileira.

Analistas econômicos apontam que esses dados são resultado da queda da renda proveniente do trabalho, da redução do número de vagas disponíveis e do aumento dos lucros derivados da digitalização e automação. Essa conjuntura contribui para uma diminuição adicional das oportunidades de emprego no mercado de trabalho.

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Além disso, há um novo fator que contribui, a “pejotização”, ou seja, a contratação de pessoas como pessoa jurídica ao invés de contratação com carteira assinada, o que faz a renda do empregado ser considerado como renda da empresa.

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Desigualdade no Brasil

A desigualdade pode ser compreendida de duas formas distintas: através da análise da renda pessoal e da distribuição funcional da renda, que se refere à proporção entre os ganhos gerados pelo capital e pelo trabalho.

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Nesse contexto, observa-se uma tendência em que uma parcela maior da renda é apropriada pelo capital em detrimento dos trabalhadores.

Um fator significativo que influenciou essa dinâmica econômica no Brasil foi a pandemia de Covid-19, que teve início em 2020 e exacerbou essa tendência de concentração da renda em favor do capital.

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Conforme apontado por economistas, desde 2022 tem havido uma desaceleração nessa tendência. No entanto, os dados mais recentes indicam que a participação dos salários dos trabalhadores na economia ainda permanece abaixo dos 40%, não tendo retornado ainda aos níveis observados em 2019, o ano anterior ao início da pandemia.

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CONFIRMADO: TRISTE NOTÍCIA para quem RECEBE ACIMA do MÍNIMO – NÃO vai ter AUMENTO REAL? APOSENTADOS (Fonte: João Financeira TV)

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