No ano de 2023, ocorreram importantes alterações na prova de vida INSS, surpreendendo muitos aposentados com as novas exigências. Uma das mudanças significativas é que agora os aposentados e pensionistas não precisam mais sair de casa para realizar o procedimento.
Neste ano, o INSS implementou regulamentações abrangentes, incluindo um sistema de coleta de informações provenientes de diversas bases de dados governamentais. Essa abordagem visa verificar se o segurado está vivo ou não, sem que a responsabilidade recaia sobre o aposentado.
Se você é um aposentado ou pensionista, certamente está ciente da importância de realizar a prova de vida, pois é por meio dessa comprovação que se assegura a continuidade do pagamento ou a suspensão do benefício.
Portanto, é de extrema importância que os aposentados e pensionistas estejam bem informados sobre todas as alterações relacionadas ao processo de realização da prova de vida. Vamos agora examinar todos os detalhes minuciosamente!
Mudanças na prova de vida
A partir deste ano, o INSS assume a responsabilidade de verificar se o segurado está vivo ou não. Esse processo de comprovação será realizado por meio de um sistema que compara informações em diferentes bancos de dados.
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Essencialmente, o sistema realiza uma análise em diversas fontes de dados para verificar se houve alguma atividade registrada que sirva como prova de vida. Alguns exemplos dessas fontes de dados incluem:
- Atendimento presencial nas agências do INSS;
- Registro de vacinação no SUS;
- Atualização de informações no Cadastro Único (CadÚnico);
- Dados relacionados a empréstimos consignados;
- Emissão ou renovação de documentos como carteira de identidade, entre outros.
Essas informações são utilizadas para garantir a verificação da prova de vida INSS do segurado de forma mais eficiente e simplificada.
Como o INSS fará a prova de vida com cruzamento de dados?
O INSS receberá os dados provenientes de órgãos parceiros e realizará a comparação com as informações já cadastradas em sua base. Por exemplo, se uma pessoa recebe uma vacina contra a gripe em um posto de saúde da rede pública, essa informação indicará que o segurado está vivo e poderá continuar recebendo o benefício.
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É importante ressaltar que esse processo não se baseia em uma única ação, mas sim na análise cruzada de diversas informações distintas. O INSS utilizará essa abordagem para comprovar que o segurado está vivo, assegurando a manutenção do benefício até o próximo ano, quando o processo será repetido.
E se o INSS não conseguir comprovar a vida?
No caso em que o INSS não consiga comprovar a vida do segurado por meio das bases de dados, será enviado um aviso de notificação ao segurado por meio dos canais remotos, como o Meu INSS e a Central Telefônica 135. Esse aviso solicitará ao segurado que realize uma ação específica para confirmar sua identidade.
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O segurado terá um prazo de 60 dias a partir da notificação para realizar essa ação. É importante destacar que o INSS fornecerá orientações claras sobre as diferentes formas pelas quais o aposentado poderá realizar a comprovação de vida. Portanto, se você não recebeu uma convocação ou notificação, isso significa que está tudo em ordem e sua prova de vida teve realização com sucesso.
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