Uma grana extra para idosos tem sido liberada. Afinal, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) anunciou a redução da taxa de juros para o empréstimo consignado do INSS. As mudanças derivam da queda na Taxa Selic.
Com essa redução, novos valores ficam disponíveis para quem precisa. Porém, quem não tem margem também se beneficia.
Quer saber como ter acesso a essa grana extra para idosos? Continue acompanhando.
Queda no juros do consignado

No dia 11 de outubro aprovou-se a redução no teto de juros dos empréstimos consignados. Portanto, agora a porcentagem passou de 1,91% para 1,84%, acompanhando a queda na Taxa Selic.
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O novo ajuste está publicado oficialmente e os bancos terão até 30 dias para adaptação, portanto, até o próximo dia 11 de novembro. Além disso, não poderá ser cobrado valor adicional quando for liberado o empréstimo consignado do INSS. Os cartões de crédito consignados também tiveram sua taxa reduzida de 2,83% para 2,73% ao mês.
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Grana extra para idosos de R$2 mil liberados
O reajuste do salário mínimo será de 10,68%, tendo como base a inflação e o PIB. Portanto, a margem do consignado sofre uma alteração em seu valor, chegando a R$ 49,35 e liberando R$2.022,54 mil em consignado.
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Hoje em dia, o limite de margem consignado é de 45% da remuneração mensal. Porém, dessa porcentagem, 35% ficam livres para empréstimos em geral, 5% precisam ser usados para amortizar dívidas contraídas com cartão de crédito e outros 5%, para pagar despesas do cartão de benefícios. Vale destacar que a grana extra para idosos de R$2 mil fica disponível também para quem não tem mais margem.
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Renegociação da dívida
Se você fez um empréstimo consignado ativo, mas está arrependido e quer saber se é possível cancelá-lo, saiba que sim. No entanto, é importante destacar que as regras e os procedimentos para o cancelamento podem variar de acordo com a instituição financeira envolvida.
Por isso, recomenda-se entrar em contato diretamente com a instituição que concedeu o empréstimo para obter informações precisas. Dessa forma, eles vão te auxiliar com os próximos passos. Mas alertamos que é necessário devolver integralmente os valores solicitados.
No entanto, há caso em que não é mais possível o cancelamento. Porém, você pode tentar uma portabilidade da dívida para outro banco que ofereça mais vantagens, com taxas de juros menores e valor das parcelas. Dessa maneira, você renegocia o valor para ter condições de fazer o pagamento.
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