Aumenta o número de contratações de empréstimo consignado principalmente por parte dos aposentados, pensionistas e segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que sofrem com falta de dinheiro. Isso se tornou mais comum em razão da pandemia do covid-19 que causou, dentre tantas coisas, o agravamento da crise econômica no Brasil.
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Além do mais, para que você tenha noção da situação delicada a qual estamos passando, no ano de 2021 o Brasil atingiu o percentual de 10,16% da inflação, um recorde desde 2015. Em decorrência a essa situação temos o aumento dos preços e a diminuição do poder de compra de praticamente todos os brasileiros. Então muitos têm a necessidade de contratar empréstimos.
Acompanhe agora as mudanças do consignado para 2022.
Aumenta o número de contratações de empréstimo consignado
Não é novidade para ninguém que desde o início de 2020, início da pandemia do Coronavírus, vivemos um período de muitas mudanças em praticamente todas as áreas do dia a dia. Isso porque o trabalho não é mais o mesmo, assim como as faculdades, academias, supermercados e outras coisas.
Com isso, sem dúvidas o impacto econômico foi um dos que mais atingiu os brasileiros e é exatamente nesse cenário que aumenta o número de contratações de empréstimos consignados. Isso porque o grupo de aposentados, pensionistas e segurados em geral, passou a aproveitar do aumento da margem consignável para contratar cada vez mais linhas de crédito.
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O aumento da margem consignável foi uma das medidas que ajudou fortemente esse grupo, pois a partir disso as pessoas passaram a contratar mais crédito. E dessa maneira, tentar sobreviver e ainda ajudar seus familiares mais necessitados.
Mudanças do consignado para 2022
A primeira mudança aconteceu na redução da margem consignável, pois como falamos ela recebeu o aumento e saiu de 35% para 40% através da Lei 14.131/2021. Com isso, se antes o percentual para contratar empréstimos era de 30%, após a lei subiu para 35%.
Entretanto, essa lei tinha um prazo de validade muito bem definido no dia 31 de dezembro de 2021, quando o percentual da margem voltou ao normal. Com essa redução os aposentados e pensionistas se veem em apuros.
Porém existe esperança de que essa margem volte para o valor de 35% através de um ofício que já está com o presidente e que segundo o senador Heinze defendeu frente ao presidente. Além disso, o senador afirma que tanto o Governo Federal como o presidente devem ter sensibilidade pela situação financeira dos aposentados e pensionistas.
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A outra mudança principal se deve às taxas de juros dos créditos consignados, assim se em 2021 tínhamos 1,8% ao mês para os empréstimos, agora o juros é de 2,14%. Somado a isso, também houve aumento dos juros para operações dos cartões de crédito consignado de 3% para 3,06%.
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