Mais uma novidade sobre o dinheiro esquecido. Afinal, o sistema do Banco Central para consulta de dados financeiros, terá uma mudança importante a partir de 1º fevereiro de 2023. Portanto, o usuário interessado em acessar a plataforma deverá ter uma conta ativa no portal Gov.br.
A divulgação sobre a mudança foi feita em uma circular editada no dia 14 de setembro. Sendo assim, esse intervalo de implementação superior a quatro meses tem como objetivo oferecer tempo para que o cidadão crie seu login sem pressa.
Como fazer o registro no Gov.br?
O registro no portal Gov.br é gratuito e pode ser feito a qualquer momento. Para isso, basta usar o número do CPF ou se identificar usando login de banco, QR code, certificado digital e certificado digital em nuvem.
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De acordo com o Banco Central, a maior parte dos brasileiros prefere usar a conta Gov.br para acessar todos os serviços em um único portal. Do total de acessos ao Fale Conosco, 97% foram feitos com login único. As credenciais registram uso em 4% dos acessos ao Protocolo Digital, e em 82% das entradas do Registro Declaratório Eletrônico – Investimento Estrangeiro Direto. Todos os dados foram disponibilizados pelo Banco Central.
Se você ainda não tem uma conta no Gov.br basta:
- Entrar no site gov.br;
- Criar conta;
- Informar o número do seu CPF;
- Seguir as demais orientações.
Dinheiro esquecido: Sistema de valores a receber
O Banco Central não forneceu novas informações sobre o Sistema de Valores a Receber. Portanto, a princípio, acredita-se que o login com conta Gov.br também serve como forma de acesso ao portal.
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Quando será liberado o dinheiro esquecido?
Não há nenhum prazo para o início da segunda etapa. Portanto, para saber se existe algum dinheiro esquecido a receber, basta consultar o sistema do Banco Central Sistema Valores a Receber (SVR), no valoresareceber.bcb.gov.br.

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A segunda etapa, ainda sem prazo para começar, prevê a liberação de R$ 4,1 bilhões a milhões de CPFs e CNPJs em todo o país.
Vale lembrar que a primeira fase disponibilizou R$ 3,9 bilhões para saques. Porém, apenas 8% do valor, ou seja, R$ 321 milhões teve o resgate. Mas do montante, R$ 306 milhões foram sacados por pessoas físicas e R$ 15 milhões, por empresas.
O Banco Central ficou de anunciar quando o sistema estará liberado para consulta.
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