O Banco Central (BC) emitiu um alerta recentemente sobre o aumento significativo de atividades fraudulentas no Sistema de Verificação de Recursos (SVR) desde o final do ano passado. Segundo Carlos Eduardo Gomes, líder do Setor de Relações Institucionais do BC, os golpistas têm recorrido a uma variedade de artifícios tecnológicos para enganar suas vítimas, embora o método utilizado siga, em sua essência, um padrão reconhecível.
A principal preocupação do Banco Central é evitar que indivíduos com valores esquecidos a serem resgatados caiam nas armadilhas desses golpes. Portanto, é fundamental que as pessoas estejam cientes de que nunca devem compartilhar informações pessoais por telefone. Mais informações sobre o assunto podem ser conferidas abaixo.
Aumento de golpes no SVR simulando consultas
Os criminosos simulam consultas em sites e aplicativos falsos, induzindo as vítimas a acreditarem que têm valores a receber, geralmente entre R$ 1 mil e R$ 3 mil. Portanto, eles orientam as vítimas a clicarem em links falsos e a efetuarem pagamentos entre R$ 45 e R$ 90 para liberar o suposto valor esquecido. No entanto, após o pagamento, os golpistas desaparecem e a vítima acaba perdendo o dinheiro.
Apesar de transferências de quantias inferiores a R$ 100 parecerem pouco expressivas à primeira vista, é importante ressaltar que tais transações podem acarretar prejuízos consideráveis, especialmente para pessoas de baixa renda. O Banco Central enfatizou que o número de denúncias relacionadas a esses golpes cresceu significativamente nos últimos meses.
Engenharia social em uso
Os golpes envolvendo o SVR utilizam principalmente técnicas de engenharia social, onde as próprias vítimas fornecem dados sensíveis aos criminosos. Portanto, o Banco Central alertou que é fundamental que as pessoas protejam suas informações pessoais e financeiras, pois elas são os primeiros guardiões de suas próprias informações.
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Dicas para não prosseguir o aumento de golpes no SVR
Para combater esses golpes, o BC recomenda que as vítimas procurem seus bancos ou operadoras de cartão de crédito para denunciar o golpe e solicitar o estorno do valor, caso a transferência não tenha sido feita via Pix. Mas no caso de aplicativos falsos, é recomendado registrar uma reclamação junto ao Procon local, e se o golpe se concretizar, a vítima deve procurar uma delegacia para registrar um boletim de ocorrência.
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Apesar de nem sempre ser viável recuperar os fundos perdidos, o Banco Central destacou a relevância de denunciar esses golpes, permitindo assim que as autoridades ajam contra os infratores. É fundamental que os cidadãos estejam alertas para essas práticas fraudulentas e adotem medidas preventivas adequadas para resguardar suas finanças e dados pessoais.
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