Afinal, o que é o pente fino INSS? Muito se fala sobre esse procedimento atualmente, afinal, ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse que o governo vai “enfrentar em breve” o desafio de analisar minuciosamente a lista de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
De acordo com ela, houve um salto significativo e muito acima da média nas concessões de benefícios. O que levou a essa atitude de investigar essa lista.
O Tribunal de Contas da União (TCU) fez uma investigação preliminar e que identificou fraudes em pelo menos 10% dos benefícios concedidos. Entenda o que é o pente fino INSS e como vai funcionar?
O que é o pente fino INSS?

Entender o que é o pente fino INSS é fundamental para não ficar apreensivo à toa. Afinal, o seu nome pode não estar na lista. Especialmente se você estiver com tudo regularizado junto ao órgão previdenciário.
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O pente fino é uma verificação para saber se há benefícios sendo concedidos de forma incorreta. Segundo o Tribunal de Contas da União, 10% dos benefícios aprovados recentemente identificaram fraudes. Portanto, caso sejam comprovadas, poderiam significar o retorno entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões aos cofres públicos.
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Quando será feito o pente fino?
De acordo com a ministra, o pente-fino é uma questão que terá que enfrentar em breve. Afinal, o INSS deu um salto significativo de beneficiários do BPC [Benefício de Prestação Continuada], sendo acima da média.
De acordo com o TCU, R$ 1 trilhão de benefícios pode ter erros ou fraudes. Portanto, se o governo fica com 1% ou 2% de R$ 1 trilhão, são exatamente entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões que ele precisa para recompor o orçamento de todos os ministérios que sofreram perda de 2023 para 2024.
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No começo do ano, o TCU encontrou indícios de irregularidades em benefícios na ordem de R$ 2,9 bilhões pagos pela previdência. Todavia, o valor foi pago entre junho e dezembro de 2021.
Além disso, na auditoria da corte de contas, também foram encontrados 7,8 milhões de registros com problemas cadastrais. Foram 2,4 milhões com indícios de irregularidades.
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