O atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto pediram ao TSE anulação de votos!
A solicitação foi feita recentemente, pedindo ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) anulação de votos realizados em urnas de modelos mais antigos. Entenda!
Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto pedem anulação de votos
Ressurgindo de sua reclusão, Jair Bolsonaro apareceu então no último dia 23 juntamente ao presidente de seu partido, Valdemar da Costa neta, para pedir anulação de urnas.
Isso após quase 30 dias de reclusão, seguindo a derrota nas eleições, cujo segundo turno correu no último dia 30 de outubro, assim acalmando os aliados do presidente.
Isso, pois, desde sua derrota, aliados do presidente se mostravam preocupados com sua saúde mental, uma vez que o presidente aparentava estar recluso e vencido.
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Primordialmente, Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto registraram uma representação no TSE visando anular votos realizados em urnas de modelo UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015, no segundo turno da eleição.
Segundo a representação, houveram ”desconformidades irreparáveis de mau funcionamento” nos modelos citados.
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Então Alexandre de Moraes, presidente do TSE, pediu que o partido do presidente incluísse também os dados no segundo turno no relatório.
Assim, a representação fora assinada pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, citando auditoria realizada pelo Instituto Voto Legal (IVL) que foi contratado pelo PL, constatando ”evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.
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Relatório Militar foi inconclusivo ao detectar fraude nas urnas
Anteriormente, nesta última quarta-feira, 9 de novembro, foi enviado ao TSE pelo Ministério da Defesa um relatório militar quanto ao processo eleitora. Todavia, o relatório descartou indícios de fraude nas urnas eleitorais, mas citou possíveis vulnerabilidades.
Além disso, o relatório também sugeriu mudanças em futuras eleições, mas não receberam abertura total do TSE para implantar as mudanças.
Conforme o relatório, não foram identificadas fraudes nas urnas, mas o relatório não descarta sua possível existência.
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