Durante reunião realizada dia 22 de novembro, a agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelou o uso das vacinas ditas “bivalentes” contra a Covid-19 feitas pela Pfizer.
Considerados de “segunda geração”, os imunizantes desenvolvidos para fornecer proteção adicional contra o omicron e suas subvariantes. Conheça mais a respeito a seguir!
Para que servem as vacinas bivalentes?
De acordo com a decisão da Anvisa, as vacinas bivalentes podem e servem como reforço vacinal para a população maior de 12 anos no Brasil. A pessoa que imuniza é identificada pelo frasco com a tampa cinza.
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A autorização é de uso emergencial, aprovada por unanimidade pelos cinco diretores da agência reguladora em reunião de emergência.
As vacinas atuais continuam a se mostrar eficazes na prevenção de casos graves e mortes. No entanto, as vacinas bivalentes se introduzem como mais uma ferramenta que pode ser integrada à estratégia de vacinação de combate à Covid-19!
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Quais são as vacinas aprovadas?
As vacinas são:
- Bivalente BA.1: Oferece proteção contra a cepa original e subtipo mícron BA.1.
- Bivalente BA.4 / BA.5: protege contra a variante original e o subtipo BA.4 / BA.5 omicron.
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O Relator estava acompanhado de outros três conselheiros (Daniel Pereira, Romison Motocicleta e Alex Campos). O CEO da Anvisa, Antonio Barra Torres, também votou a favor do uso novas vacinas.
As vacinas BA.1 e BA.4 / BA.5 devem chegar ao Brasil nas próximas semanas, informou a Pfizer em comunicado. O contrato de fornecimento de vacinas da Pfizer vigente no país prevê a entrega de potenciais vacinas adequadas para novas variantes e/ou para diferentes faixas etárias.
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Uma versão atualizada da vacina contra a Covid-19 já foi aprovada na associação Europeia e nos Estados Unidos.
A decisão foi tomada quando o Brasil registrou prevalência circulante de pelo menos quatro subvariáveis em Omicron, apontada como um dos motivos do aumento de casos de Covid-19.
Segundo a Pfizer, as vacinas bivalentes apresentar aumento significante no nível de anticorpos neutralizantes contra as subvariantes em adultos após semana de administração.
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