Falta uma semana para a Copa do Mundo 2022, que acontece no Catar! Com isso, os investidores devem ficar atentos às ações das empresas do setor de consumo alimentar, de bebidas e varejo.
De acordo com a Ativa, Valor Investimentos e Goldman Sachs, os papéis das empresas Magazine Luiza, Via e Grupo SBF se destacam no varejo. Mas em alimentos e bebidas, Ambev, Assaí e Atacadão são os que ganham com o maior evento do futebol.
Mesmo parando o Brasil, os horários de negociação e pós-negociação da Bolsa de Valores permanecerão os mesmos nos dias dos primeiros jogos da Seleção. Portanto, de acordo com a Ativa, o volume da B3 deve ser mais baixo do que o comum durante a Copa do Mundo, principalmente quando o Brasil entrar em campo.
Na primeira etapa, a Seleção Brasileira joga nos dias 24 de novembro, contra a Sérvia, às 16h; 28 de novembro, contra a Suíça, às 13h; e 2 de dezembro, contra Camarões, às 16h.
Ações que ganham com a Copa do Mundo
Para a Ativa e a Valor Econômico, o destaque do período são as ações de empresas de bebidas. Especialmente a Ambev.
Afinal, o consumo de bebidas alcoólicas cresce bastante, quando comparado aos anos sem Copa do Mundo. Portanto, a explosão no consumo impacta diretamente a performance das empresas do setor.
No mesmo sentido, o consumo alimentar também se destaca. De acordo com o relatório, esse setor é representado por Assaí e Atacadão. Contudo, o ramo deve se beneficiar de forte demanda de médio prazo, com a continuidade dos benefícios sociais e a chegada de eventos como a Copa.
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Mas há mais um destaque, que vai para as varejistas, especialmente aquelas de linha branca. De acordo com o relatório, o momento aumenta o número de compra de aparelhos eletrônicos, principalmente de televisões, elevando a receita dessas companhias.
Outras empresas que ganham destaque nessa época são a Magazine Luiza e Via.
Por fim, outra aposta são os papéis da dona dá Centauro, a SBF. Afinal, a tendência para a companhia é que a busca por produtos licenciados cresça.
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Quem não se beneficia?
Como em qualquer período, há empresas que tendem a não se beneficiar da Copa do Mundo. Elas estão presentes em setores que não sejam impactados pelo maior consumo da população ou tenham uma natureza anticíclica na bolsa de valores. Portanto, se beneficiam ou são preferidos em carteira nos momentos de desaceleração econômica.
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Sendo assim, os setores voltados ao consumo básico essencial, em foco nos últimos meses com o baixo desempenho da bolsa. Um deles é o setor de energia elétrica, afinal, apesar do maior volume do uso de energia elétrica, acaba sendo preterido em tempos de consumo. Isso devido à baixa volatilidade, então mesmo que se valorize, será num grau menor ao varejo.
Fique de olho e saiba onde investir durante a Copa do Mundo!
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