Fique atento! O empréstimo consignado do INSS chegou ao fim para muitos.No entanto, um novo documento pode te salvar.Confira mais informações.
Muitos aposentados e pensionistas se encontram em um estado financeiro crítico, pois não podem mais contratar empréstimos consignados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Esse cenário passou a se agravar desde o fim da margem consignável de 35% para os empréstimos. Isso porque, muitas pessoas viram como única solução os juros altíssimos do empréstimo pessoal.
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Acontece que vários segurados contrataram novas linhas de crédito quando o governo autorizou a expansão da margem do consignado de 30% para 35%. No entanto, a lei nº 14.131/2020, que mantinha esse aumento, alcançou o prazo de validade no dia 31 de dezembro. Ou seja, os aposentados não podem contratar novos empréstimos consignados e nem conseguem pagar os anteriores.
Entenda o fim dos empréstimos consignados!
O fim do empréstimo consignado do INSS
Muitos beneficiários do INSS que estavam na esperança de começar o ano com o pé direito tiveram suas esperanças frustradas com o fim do aumento da margem consignável. Essas pessoas, infelizmente, sofrem com a perda do aumento da margem consignável, que tanto fez bem aos segurados do INSS nos últimos dois anos de duração da Lei nº 14.131.
Consequentemente a isso, temos três grupos para destacar. Portanto são: quem precisa e não pode contratar empréstimos, quem contratou e agora não pode pagar e o terceiro são aqueles que estão em ambas situações. Independente do seu caso, essas situações configuram o fim dos empréstimos consignados para esse público.
Somado a isso, temos também alguns outros pontos que influenciam na dificuldade de contratar novos empréstimos consignados do INSS. Nesse contexto, temos em primeiro lugar o aumento dos juros sobre os empréstimos que saiu de 1,8% para 2,1% a cada mês.
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Em segundo lugar, é possível destacar as taxas sobre operações do cartão de crédito consignado, que também subiram de 2,7% para 3,06% ao mês. A partir disso, se somarmos os juros, é possível ver que as taxas facilmente ultrapassam os 30% ao ano.
Empréstimo consignado INSS: senado pode ajudar
Com essa situação, muitos cidadãos pedem a tomada de medidas emergenciais das autoridades, como o retorno da margem de 35%. Pois assim os aposentados que se encontram negativados sairão dessa situação e muitos outros poderão realizar a contratação de empréstimos consignados para o INSS.
Sendo assim, o resultado desse levante popular se mostrou a partir do senador Heinze, que já encaminhou para o presidente Jair Bolsonaro em ofício que prevê o retorno da margem.Segundo o senador, o governo deve se mostrar sensível às mudanças necessárias para atender os aposentados e pensionistas. Além disso, a volta dessa medida também poderia aquecer novamente a economia brasileira.
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