A próxima reunião do comitê de Política Monetária (Copom) está marcada para os dias 6 e 7 de dezembro. Como de costume, o órgão regulador discutirá a situação econômica do país e a definição da taxa básica de juros Selic.
A partir daí, pode-se determinar a direção das taxas de juros do país que atualmente estão em um patamar elevado de 13,75%.
Na última reunião, a taxa fixada sem reajuste pelo Copom e a expetativa é de que a Selic volte a ser mantida. Mas afinal, como isso afeta a vida financeira dos brasileiros? Saiba a seguir.
Como funciona a reunião do Copom?
As reuniões são realizadas a cada 45 dias. O Comitê de Política Monetária se reúne oito vezes ao ano.
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Ao determinar a taxa básica de juros, o Copom considera a realidade econômica do País, isso representa a inflação, contas públicas, atividade industrial. Além da economia externa.
A taxa primária de juros, a Selic, é essencial para definir os padrões de todas as transações financeiros no país Em outras palavras, a definição do Copom estabelece as regras para os próximos meses da situação econômica nacional.
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O empréstimo ficará mais caro?
Conforme mencionado acima, por ser responsável pela fixação das taxas de juros, a reunião do Copom tem impacto direto na vida financeira dos brasileiros.
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Isso porque a taxa de juros, entre todas as outras questões relevantes, modifica o valor dos empréstimos ou financiamentos, e tem impacto direto no investimento, já que o rendimento das utilizações varia conforme a taxa Selic.
Diante dessa realidade, os investidores podem optar por migrar do tipo de investimento a fim de obter um retorno maior de acordo com suas necessidades.
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Finalmente vale lembrar que as taxas de juros funcionam como ferramentas utilizadas para controlar a inflação e reduzir os preços ao consumidor. Essa situação afetou diretamente a todos. Se for bem-sucedido e a taxa de inflação diminuir, produtos tendem a ser mais baratos.
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