O uso de garantias imobiliárias pode reduzir em média 37% do curso de um empréstimo de até R$50.000,00 tomado por 24,5 meses, mostra estudo!
O estudo, elaborado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), mostra que pode haver grande impacto de barateamento do crédito das garantias, sendo assim ainda mais importante a aprovação do projeto de lei 4.188/2021!
Mas se você quiser saber mais é só continuar lendo!
Projeto de lei 4.188/2021 defende novo marco legal para as garantias de crédito de empréstimos
Um estudo recente elaborado pela SPE mostrou que o uso das garantias imobiliárias pode reduzir em até 37% do custo de empréstimos altos, com valores de até R$50.000,00, defendendo assim a aprovação do PL 4.188/2021.
O projeto já teve aprovação na Câmara dos Deputados, dando assim expectativa ao Ministério da Economia que o projeto possa ser apreciado no senado ainda em 2022.
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Assim, segundo o subsecretário de Política Microeconômica e Financiamento da Infraestrutura, Vinicius Brandi, “O projeto tem sustentação grande, por seu embasamento técnico e por sua contribuição para o desenvolvimento econômico”.
Dessa forma a aprovação da proposta é apoiada pelas fintechs, isso de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), Diego Perez, que disse “A gente imagina que a mesma dinâmica que o Banco Central trouxe para o open finance, para as finanças pessoais, seja transportada para o crédito digital”.
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O que são Fintechs?
As famosas Empresas Fintechs, como as representadas pela associação citada acima, tratam-se então de uma abreviação do tempo ”Financial Technology”, que em inglês significa Tecnologia Financeira.
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O termo refere-se principalmente a startups ou empresas com produtos financeiros e totalmente digitais, tendo como principal diferencial o uso da tecnologia.
Dessa forma as Fintechs tem grande interesse nesses descontos e reduções em juros de empréstimos. Isso pois os fundos para startups e outras empresas similares costumam ser oriundos de empréstimos ou investimentos.
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