Veja agora como funciona o Imposto de Renda desse ano de 2023 e todas as regras necessárias para a declaração! Confira:
Em 2023, aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) não estarão isentos do Imposto de Renda, desde que tenham recebido mais de R$ 28.559,70 no ano (cerca de R$ 2.800 por mês). Nesse caso, eles precisarão realizar a declaração, o que pode ser feito de forma simples através do programa gerador do IR.
Imposto de Renda 2023:
Ao acessar o programa, os beneficiários devem informar seus ganhos na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Caso optem pela versão pré-preenchida, as informações da fonte pagadora serão inseridas automaticamente, caso contrário, o preenchimento manual será necessário.
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Apesar de estarem sujeitos às mesmas obrigatoriedades que o restante da população, os aposentados com mais de 65 anos têm direito a uma parcela isenta. Esse valor adicional mensal pode ser usado para reduzir a base de cálculo do IR, permitindo que um aposentado adequado possa deduzir até R$ 1.903,98 por mês, incluindo o 13º salário, totalizando até R$ 24.751,74 no ano. Para tanto, preciso que o rendimento da aposentadoria dividido em duas fichas na declaração.
Além dos aposentados, também estão obrigados a declarar o Imposto de Renda 2023 quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano (ou cerca de R$ 2.380 por mês), bem como quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil, ou ainda quem obteve ganho de capital na venda de bens, ou direitos sujeitos à incidência do imposto. Aqueles que possuíam bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil em 31 de dezembro do ano anterior também devem declarar o IRPF em 2023.
Como declarar Imposto de Renda:
O Imposto de Renda é uma obrigação fiscal anual para a maioria das pessoas no Brasil. A Receita Federal exige que os contribuintes declarem seus ganhos, despesas e patrimônios. Para muitos, essa tarefa pode parecer assustadora, mas não precisa ser.
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O primeiro passo para fazer a declaração é reunir todos os documentos necessários. Isso inclui informes de rendimentos, recibos de aluguel, comprovantes de gastos com saúde e educação, entre outros. É importante lembrar que a Receita Federal cruza dados de diversas fontes, então é preciso ter certeza de que todas as informações estão corretas e completas.
Uma vez que todos os documentos estão reunidos, é hora de escolher o método de declaração. A Receita Federal oferece duas opções: a declaração completa e a simplificada. A declaração completa é indicada para quem tem muitas despesas dedutíveis, como gastos com saúde e educação, pois permite abater essas despesas do imposto devido. Já a simplificada é mais indicada para quem não tem muitas despesas a deduzir, pois oferece um desconto padrão de 20% sobre os rendimentos tributáveis.
Uma vez escolhido o método de declaração, é hora de preencher a declaração em si. A Receita Federal oferece um programa gratuito, o Programa Gerador da Declaração (PGD), que pode ser baixado em seu site. O programa é intuitivo e fácil de usar, mas é importante prestar atenção a cada etapa e não deixar nenhum campo em branco.
Uma dica importante é prestar atenção aos erros mais comuns que as pessoas cometem na declaração do Imposto de Renda. Entre os erros mais frequentes estão: não declarar todos os rendimentos, não informar corretamente os dependentes, não incluir despesas dedutíveis, não declarar corretamente os bens e não informar a movimentação financeira.
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