O problema das filas no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) segue sendo uma pedra no sapato do governo Lula. Em reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o ministro Carlos Lupi tratou sobre o aumento de gastos que virá da concessão de benefícios, uma vez que as filas sejam reduzidas.
Espera-se que o governo federal conceda cerca de 900 mil novos benefícios em 2023, ou seja, 900 mil novos pagamentos para a autarquia arcar com os benefícios.
- Filas no INSS prejudicam especialmente a população;
- Quadrilhas aproveitam-se das grandes filas para aplicar golpes;
- Governo pode não conseguir pagar a redução das filas.
Filas no INSS prejudicam especialmente a população
Grandes filas para a concessão de benefícios do INSS não são novidades. O aumento das filas é registrado desde 2021, e prejudica especialmente quem aguarda resposta para receber aposentadorias, pensões e auxílios.
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Sem dúvida, os maiores prejudicados são aqueles brasileiros que aguardam a concessão de benefícios emergenciais, como a aposentadoria por incapacidade, ou a concessão de aposentadorias, benefício garantido aos brasileiros com tempo mínimo de contribuição.
A luta para tentar reduzir as filas vem sendo pauta do ministro Carlos Lupi, responsável pela pasta de Previdência Social, que chegou a prometer até mesmo uma fila zero. Todavia, enquanto o problema não é resolvido, as grandes filas geram riscos à população carente.
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Quadrilhas aproveitam-se das grandes filas para aplicar golpes
Aproveitando-se das grandes filas, surgem quadrilhas especializadas em fraudes e golpes do INSS. Os criminosos oferecem formas de burlar as filas, muitas vezes através de documentos e perícias falsificados ou adulterados.
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Vale mencionar aqui que o uso de documentos irregulares para solicitar benefícios do INSS é crime, e pode acabar em grandes problemas para todos os envolvidos na fraude. Por mais que as filas sejam frustrantes, não busque formas de burlar o procedimento ilegalmente.
Governo pode não conseguir pagar a redução das filas
A redução das filas traz custos ao governo federal. Isso, pois, além de pagar os trabalhadores, médicos e peritos responsáveis por realizar os procedimentos faltosos, o pagamento de novos benefícios também passa a ser cobrado do governo federal através do INSS.
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