Ainda no final do ano, há muitas dúvidas sobre a continuidade ou descontinuidade da ajuda brasileira de R$600 reais. Uma das mudanças previstas, segundo a equipe de transição do presidente Lula (PT), é a possível volta do Bolsa para incluir mais beneficiários na folha de pagamento da previdência.
Quer saber mais sobre o que esperar no próximo ano e como vai funcionar o programa de transferência de renda? Então continue nos acompanhando para não perder informações importantes sobre o tema!
Lula espera apoio de Lira para aprovar Bolsa Família
Os líderes do PT e da equipe de transição de Lula também esperam contar com o apoio do presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) para aprovar na PEC de transição a retirada do Bolsa Família do teto de gastos por pelo menos 4 anos.
Segundo parlamentares do PT, Lira evitou se posicionar pessoalmente sobre a proposta ao receber a minuta da PEC das mãos do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), na última quarta-feira (16/11), na Câmara.
Eles observaram, porém, que o presidente da Câmara “entenderia” a necessidade de abrir uma exceção para programas sociais que ficariam isentos de regras fiscais por um período maior do que o primeiro ano de mandato de Lula.
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Inscrições para o Auxílio Brasil encerradas
A princípio, um dos argumentos que chamou a atenção foi justamente a questão da inserção de novas famílias na folha de pagamento do programa. Conforme o governo federal, no último mês não houve nenhuma fila de assinantes, então não há mais famílias interessadas em serem adicionadas à lista de beneficiários.
Segundo o ministro Ronaldo Bento, o cadastramento de novos nomes terminou após 500 mil famílias cadastradas em outubro, que encerrou o processo de cadastramento.
Atualmente, cerca de 21,13 milhões de famílias brasileiras participam do programa de transferência de renda e estão recebendo R$600 em parcelas.
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Bolsa Família em 2023
Entretanto, o próximo ano deve ter algumas mudanças, como a mudança do nome do programa Auxílio Brasil para o antigo Bolsa Família. Ainda assim, muitos estão preocupados com o futuro do auxílio, questionando se famílias de baixa renda poderão continuar participando do programa, por exemplo, e se o parcelamento permanecerá nos 600 reais prometidos durante a campanha presidencial.
Todavia, vale lembrar que ainda durante a campanha, o presidente do PT sinalizou a intenção de agregar mais R$ 150 para ajudar famílias com crianças menores de 6 anos. Por isso, é importante que os beneficiários continuem atualizando seus cadastros no CadÚnico.
Além disso, sabe-se atualmente que as inscrições para o programa seguirão os mesmos moldes e que as características dos beneficiários permanecerão as mesmas. Nesse caso, quem já obteve o Auxílio Brasil continuará cadastrado normalmente no Bolsa Família.
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