O programa habitacional Minha Casa Minha vida surgiu em meados de 2009, penúltimo ano do segundo mandato de Lula como presidente do Brasil.
O principal objetivo do benefício era ajudar a população mais vulnerável para a conquista de uma residência própria.
Tinham direito de se inscrever no programa, os cidadãos que ganhavam até dois salários mínimos por mês. Em 2016 o programa viabilizou moradia para cerca de 10 milhões de brasileiros. Veja como ficará em 2023:
Minha casa Minha Vida
Existem algumas diferenças do programa habitacional dos governos petistas e o do governo Jair Bolsonaro. Criado em 2020, o Casa Verde a Amarelo (do governo Bolsonaro) reaproveitou a maioria da estrutura do Minha Casa, Minha Vida, contudo adequou algumas diferenças.
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A faixa da população mais pobre que era atendida pelo programa do governo antecessor era chamada de Grupo 1. Para este grupo era cobrada uma taxa de juros nominais de até 4,75% ao ano. Enquanto Minha casa Minha Vida, as pessoas com a mesma renda não recebiam cobrança de juros e nem eram submetidos a análises de crédito.
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), disse neste sábado (11/02) que parceria com determinados municípios entregará 170 mil imóveis do “Minha casa Minha vida” em 2023. O programa será relançado em Santo Amaro da Purificação (BA) pelo presidente Lula (PT), HOJE (14/02).
Lula assinará ordem de serviço para retomar obras de 5.835 unidades habitacionais no país.
“Aqui em Santo Amaro da Purificação seguimos essa estratégia para concluir as obras rapidamente e poder entregar logo as casas à população. Vamos fazer o mesmo em cidades de todo o país. Assim, evitamos a burocracia de ter que contratar outra empresa para fazer os reparos necessários”, declarou Rui Costa.
Minha casa Minha Vida 2023
A gestão prevê muitas dificuldades para o retorno do programa habitacional em 2023. No Orçamento deste ano, enviado pelo Governo Bolsonaro (PL), os recursos destinados à construção de moradias haviam sofrido um corte de 93% em relação ao valor do ano anterior.
Diante às dificuldades financeiras, a coordenadora de projetos da construção da Fundação Getúlio Vargas, Ana Maria Castelo, diz não haver recursos para trazer o molde de programa anterior, com a produção de milhões de unidades habitacionais.
O Governo Federal estuda também a possibilidade de reaproveitar imóveis que estão abandonados nos centros das cidades. Além disso, também há a opção de reativar as obras paradas, porém essa também esbarra na dificuldade financeira.
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