Neste ano os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devem voltar a fazer a prova de vida toda de forma obrigatória. No entanto, a novidade é que o próprio INSS por meio de um novo sistema poderá concluir que o beneficiário está vivo de forma automática. Sendo assim, veja como será a prova de vida do INSS em 2023.
Por quê o INSS faz a prova de vida?
A prova de vida é uma forma de o Instituto Nacional do Seguro Social verificar se está fazendo o pagamento do benefício de forma correta. Isto porque, pode ocorrer de familiares se aproveitarem do falecimento do beneficiário do INSS e continuar recebendo os valores de forma mensal.
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Dessa forma, como forma de prevenir que a previdência social esteja pagando o benefício de forma incorreta para o beneficiário, a prova de vida foi criada e se tornou obrigatória. Isto porque, o instituto ao constatar que o beneficiário faleceu encerará imediatamente o pagamento do benefício. E assim os gastos dos cofres públicos serão diminuídos.
A prova de vida é obrigatória?
A prova de vida dos beneficiários do INSS é obrigatória. No entanto, devido a Pandemia do Covid-19 o INSS suspendeu a obrigatoriedade da prova de vida até o dia 31 de dezembro de 2022.
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Portanto, a partir deste ano a prova de vida volta a ser obrigatória. Logo, aqueles que deixam de comprovar a vida podem ter o beneficio suspenso ou cancelado.
Desse modo, é importante que os beneficiários do INSS fiquem atentos as novas forma de prova de vida para 2023.
Como será a prova de vida este ano?
O INSS como forma de evitar filas longas de espera e aglomerações criou uma nova forma de prova de vida. Desse modo, este ano a nova forma de prova a vida para os beneficiários do INSS será colocada em prática.
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Portanto, não será necessário que os aposentados e pensionistas da previdência social se desloquem até uma instituição financeira ou agencia do INSS para comprovar que estão com vida.
Este ano, o INSS em parceria com órgãos federais, estaduais e municipais, utilizará os dados obtidos por estas instituições para determinar que o segurado está vivo.
Sendo assim, o INSS poderá concluir que o segurado está com vida, por meio dos dados de registro de vacinação recente ou utilização do Sistema Único de Saúde ou pelo pedido de emissão de passaporte ou pelo comprovante de voto nas eleições ou pelo pedido de emissão de carteira de identidade ou emissão de CNH, entre outros.
E se os dados não forem suficientes para comprovar a vida?
No caso de o INSS não conseguir por meio dos dados obtidos concluir que o beneficiário está vivo, o aposentado ou pensionista receberá uma notificação do instituto para que realize a prova de vida.
Desse modo, o segurado poderá provar a vida por meio de “selfie” utilizando o próprio aplicativo do MEU INSS ou poderá se dirigir a uma agência bancária ou do próprio INSS para realizar a prova de vida.
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