Em um país onde milhões de pessoas são assoladas pela dívida, a chegada de um novo alívio financeiro traz esperança. Esse respiro vem na forma de uma nova lei, destinada a ajudar aposentados e pensionistas do INSS que enfrentam dificuldades financeiras. Nesta nova legislação, descobriremos como esta lei planeja acabar com as dívidas dessas pessoas.
Dívidas geram problemas diversos, incluindo dificuldade em adquirir produtos essenciais do dia a dia, a incapacidade de contratar crédito e a exposição precoce à vulnerabilidade social. Felizmente, a nova legislação aprovada visa garantir que as pessoas endividadas tenham um valor mensal suficiente para cobrir suas necessidades básicas.
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Como a Lei 14.181 influencia na vida dos aposentados?

A Lei 14.181, reconhecida como a Lei do Superendividamento, foi criada para proteger as pessoas que se encontram severamente endividadas. A lei estabelece que os brasileiros devem ter um mínimo existencial de R$ 600 mensais, o que significa que esse valor deve ser o remanescente todos os meses após o pagamento de dívidas e despesas básicas como alimentação, água e luz.
Os aposentados são beneficiados pela Lei do Superendividamento em diversos aspectos. Os ajustes na lei modificam tanto o Código do Consumidor quanto o Estatuto do Idoso, proibindo assédio por parte das instituições financeiras em ofertas de crédito consignado e permitindo a possibilidade de desistência do empréstimo consignado por parte dos aposentados.
Como funciona o processo de renegociação das dívidas?
Aqueles que foram afetados pelas dívidas podem iniciar um processo de renegociação judicial para resolver esse problema financeiro. Em uma audiência de conciliação, é possível apresentar um plano de pagamento com prazo máximo de cinco anos para quitar o débito.
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Caso o credor não compareça à audiência sem uma justificação plausível, o pagamento da dívida será suspenso, assim como os juros decorrentes do atraso. Além disso, o credor estará sujeito ao plano de pagamento determinado pelo juiz se o consumidor souber o valor exato devido. Posteriormente a renegociação, o nome do devedor deve ser removido da lista de inadimplentes.
Quais dívidas não são abrangidas pela renegociação?
A nova legislação exclui alguns tipos de dívidas, incluindo dívidas com garantia real (como um carro), financiamentos imobiliários, contratos de crédito rural e outras obrigações contraídas de má-fé.
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Os créditos consignados, comumente utilizados pelos beneficiários do INSS, também não se enquadra na renegociação de acordo com a Lei do Superendividamento. No entanto, se o beneficiário tiver alguma dívida de crédito pessoal, ela poderá ser renegociada de acordo com esta nova lei.
Esta nova lei representa um avanço significativo para muitos aposentados e pensionistas que lutam com a dívida. Como tal, é crucial que essas informações sejam disseminadas de maneira ampla e acessível para que todos os envolvidos possam usufruir de seus benefícios.
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