Presidente pediu aos bancos para que sejam tomadas medidas que buscam diminuir taxas de juros do consignado! Veja tudo aqui!
Confira o vídeo também para entender tudo sobre as mudanças, que já tem a assinatura do presidente Jair Bolsonaro!
Bolsonaro pede aos bancos para diminuir taxas de juros do consignado
O presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou, em entrevista recente, aos bancos que reduzam os juros dos empréstimos consignados que agora poderão contratar a modalidade sendo beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC).
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O pedido de Bolsonaro ocorre após a sanção de uma nova uma lei que liberou empréstimos consignados para os beneficiários do BPC e do Auxílio Brasil, assim como aumentou as margens dos mesmos. Os grandes bancos foram contra as medidas pois, supostamente, seriam contra medidas que podem resultar no endividamento das famílias Brasileiras.
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Febraban é criticada pelo presidente em relação a diminuir taxas de juros do consignado
A nova medida aprovada vai liberar valores de até 40% da margem dos aposentados e pensionistas, assim como os beneficiários do BPC e do Auxílio Brasil. Os funcionários da Febraban e instituições bancárias veem a lei como uma forma de Bolsonaro tentar crescer sua campanha buscando a reeleição.
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Na reunião, o presidente também pediu encarecidamente que os supermercados reduzam sas margens de lucro nos produtos da cesta básica.
Diminuir taxas de juros do consignado é impossível?
Este foi o primeiro encontro entre banqueiros e Bolsonaro desde que o presidente criticou uma carta pró democracia escrita por membros da Universidade de São Paulo (USP). A Febraban foi uma das agências que assinou o documento, escrito por membros da USP.
De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, a carta é politicamente tendenciosa e motivada pelo fato de que os banqueiros perderam dinheiro com o Pix, medida inaugurada no governo Bolsonaro:
“porque perderam 40 bilhões de reais no Pix”, disse o presidente.
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Sendo assim quando se referindo à carta dos banqueiros, Bolsonaro chamou o manifesto de “cartinha” e negou sua assinatura. O candidato à reeleição também criticou o Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e seu adversário Luís Inácio Lula da Silva (PT).
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