Nos últimos dias, um suposto relatório que invalidaria os resultados gerados em parte das urnas das eleições de 2022 havia sido divulgado. No entanto, o Partido Liberal em que faz parte o presidente Jair Bolsonaro nega que seja uma versão final. Afinal, Bolsonaro quer anular eleições?
Na noite da última terça-feira, 15 de novembro, o partido se pronunciando negando veementemente que pretendia pedir a anulação do resultado das eleições deste ano. A informação havia sido noticiada nas redes que divulgou que o partido pediria a anulação por suposto relatório em que seriam invalidados os resultados gerados em urnas eletrônicas de modelos produzidos antes de 2020.
No entanto, assinado por Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL), seu vice, Márcio Abreu, e pelo engenheiro Flávio Gottardo de Oliveira, o relatório – no qual apareceria também a logo do partido – diz não ser “possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.
Para entender melhor a respeito, veja o artigo a seguir!
Eleições 2022
Desde o ano de 2021, as eleições de 2022 já estavam sendo discutidas quanto a sua veracidade. Isso porque, o presidente em exercício Jair Bolsonaro, assim como, milhares de brasileiros não confiam na transparência das urnas eletrônicas.
No entanto, nenhuma prova da falta de transparência das urnas foi concebida e nada foi feito. Em outubro deste ano, as eleições ocorreram normalmente e no dia 1 de novembro, segundo turno das eleições, o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, venceu as eleições em uma disputa acirrada!
No entanto, desde o anúncio da vitória, brasileiros de todos os estados saíram as ruas para ,mais uma vez, protestar contra o resultado das urnas e a inconstância das urnas eletrônicas. Dessa forma, sem nada comprovado, o resultado das urnas segue garantido!
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Bolsonaro quer anular eleições? Urnas estão sendo fiscalizadas
Então, embora tenha negado o pedido de anulação do pleito de 2022, o PL, no entanto, afirmou que o resultado da fiscalização do partido termina apenas no mês de dezembro. “Ainda não foi divulgada qualquer versão final do relatório, temos estudos em andamento. A versão publicada pelo Antagonista é obsoleta e não está assinada por ninguém”, diz o comunicado.
No entanto, na semana passada, o presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, não reconheceu a vitória de Lula nas eleições. E além disso, o dirigente partidário disse que a legenda não se posicionaria sobre a lisura do pleito até a divulgação do relatório da fiscalização das Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — que, no dia seguinte, publicou não ter encontrado indícios de fraude.
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Exército se pronuncia sobre eleições 2022
Logo após divulgar relatório em que confirma os dados da votação das eleições deste ano, as Forças Armadas divulgaram uma nota na qual afirmam o que o documento “não exclui a possibilidade da existência de fraude” nas urnas.
Nesse sentido, afirma que “O acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022“.
No entanto, integrantes do Ministério da Defesa negam que a nota tenha relação com a reação negativa de brasileiros que criticaram o documento. E além disso, afirmam que o posicionamento é uma resposta ao TSE.
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