O novo governo está estudando uma forma de ajudar os brasileiros endividados com programas para renegociação de dívidas, entre outros.
Sendo que uma das apostas do governo é o perdão da dívida do consignado contraída pelos beneficiários do Bolsa Família. Portanto, o governo está analisando um programa mais amplo de renegociação de dívida que poderá beneficiar diversos brasileiros. Saiba mais.
Como será feito o perdão da dívida do consignado?
Até o momento o perdão da dívida do consignado ainda não foi confirmado. Mas, a pretensão do governo é que as dívidas contraídas pelos beneficiários do Bolsa Família, ex Auxílio Brasil, se torne isenta.
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Desse modo, seria uma maneira para aliviar o bolso das famílias que precisam do programa de transferência de renda do governo para sobreviver. No entanto, é necessário chegar a um acordo com as instituições financeiras que vão querer receber o valor que emprestaram.
Portanto, para encontrar uma boa solução para todas as partes e fazer uma política que não prejudique os bancos, o governo por meio do Ministério Ministério da Cidadania e Desenvolvimento, Ministério da Fazenda, Caixa Econômica Federal, Controladoria Geral de União e Advocacia Geral da União estão se reunindo para discutir e entrar em consenso para viabilizar o programa social.
Quem poderá ter a dívida do consignado perdoada?
Conforme mencionado anteriormente, é possível que haja a anistia da dívida do consignado para os beneficiários do Bolsa Família. Mas, também o programa social poderá aliviar os juros ou criar um bom programa para renegociação, criando uma oportunidade para que os brasileiros envidados consigam colocar suas contas em dia.
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No entanto, por enquanto, a anistia da dívida seria somente para alguns beneficiários do Bolsa Família. Isto porque, quando o governo de Jair Bolsonaro liberou o empréstimo consignado para os participantes do Bolsa Família (Auxílio Brasil na época) muitos economistas criticaram a medida.
Isto porque, foi liberada uma margem consignável para este grupo de 40%. Isto significa que os beneficiários do programa social poderiam contrair o empréstimo consignado, sendo que 40% de sua renda mensal seria comprometida com o pagamento das parcelas do crédito liberado.
Portanto, a preocupação com estas famílias foi grande, já que são pessoas em vulnerabilidade social e que para complementar a renda precisa do programa social do governo. Neste sentido, estas famílias possuíam grandes chances de entrarem em dívidas das quais não consegue sair e comprometer sua renda de modo que afete na sua alimentação e com outros gastos básicos.
Sendo assim, o programa para o perdão de dívidas é uma forma de garantir que estas famílias deixem de dever os bancos e consigam receber o valor mensal do benefício livre.
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