A prova de vida do INSS passou por mudanças significativas em 2023, facilitando a vida dos beneficiários e tornando o processo mais rápido e eficaz. Diante disso, é importante entender como ficará a realização da prova de vida a partir de agora.
O que mudou na prova de vida do INSS? Antes, os segurados precisavam comparecer presencialmente a uma agência bancária para realizar a ação. Com as mudanças, não é mais necessário sair de casa, pois o próprio INSS fica responsável por verificar se o beneficiário está vivo ou não.
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Como será a prova de vida a partir de agora?
Todavia, a prova de vida é feita através do cruzamento de dados de diferentes fontes. Como, por exemplo, renovação de carteira de motorista, passaporte, registro de vacinação e comparecimento às urnas eleitorais.
A tecnologia tem sido uma grande aliada na melhoria desse processo. Para confirmar a vida do segurado, o INSS passa a analisar os seguintes dados:
– Acesso ao aplicativo Meu INSS com selo ouro;
– Realização de empréstimos consignados com reconhecimento biométrico;
– Atendimento presencial nas agências do INSS ou por reconhecimento biométrico em entidades parceiras;
– Perícia médica, por telemedicina ou presencial, no sistema público de saúde ou na rede conveniada;
– Vacinação;
– Cadastro ou recadastramento nos órgãos de trânsito, ou segurança pública;
– Atualizações no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), efetuadas pelo responsável pelo grupo;
– Votação nas eleições.
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O que acontece se a prova de vida não puder ser realizada?
Se não for possível fazer a verificação de vida do segurado por alguma razão, este será notificado pelo aplicativo Meu INSS ou pela Central 135. Ao receber a notificação, o beneficiário terá dois meses de prazo para realizar alguma das ações descritas na prova de vida.
Caso não haja confirmação na base de dados, o INSS fará uma pesquisa externa, programada automaticamente, por meio de um servidor do Instituto para localizar o beneficiário.
O benefício poderá ser bloqueado caso o segurado não realize a comprovação no prazo estabelecido. Ou se o endereço na base de dados do INSS não for suficiente para localizá-lo.
Se após 30 dias de bloqueio o beneficiário não comparecer a uma agência ou unidade do INSS, o benefício será suspenso. Contudo, após seis meses de suspensão, se o beneficiário não regularizar, o benefício será cancelado.
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As mudanças na prova de vida do INSS em 2023 tornam o processo mais eficiente e menos burocrático para os segurados. A tecnologia tem sido utilizada para facilitar a vida dos beneficiários, assim, reduzindo a necessidade de deslocamento e agilizando a confirmação de vida por meio do cruzamento de dados.
Fique atento às novas regras e mantenha suas informações atualizadas para evitar problemas com seu benefício.
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