Você sabia? Se Lula não escolher novos representantes para as forças armadas, pode ser que não assuma a presidência!
Veja neste vídeo esse e outros motivos que podem atrapalhar a subida de Lula na rampa da presidência em 2023, confira agora!
Forças armadas sem liderança podem atrapalhar Lula!
Após ameaças de Bolsonaro de deixar as forças armadas sem comando, Lula se vê apressado a escolher novos representantes para os cargos de liderança do Exército, Marinha e Aeronáutica, mas quem Lula vai escolher?
Já foi sinalizado pelos próprios comandantes das forças armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) que deixarão seus cargos neste mês de dezembro, obrigando assim Lula a escolher novos representantes.
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Assim, para 2023, Lula vê-se obrigado a selecionar ainda este ano os novos líderes das forças armadas, decisão onde tem sido aconselhado a deixar-se levar pelo critério da antiguidade, beneficiando aqueles militares com maior tempo de casa.
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Exército
Para o Exército, o general quatro estrelas Júlio César de Arruda, de 63 anos, é um dos nomes mais cotados para o cargo. Isso, pois foi ajudante do general Enzo Peri, comandante do exército de 2007 a 2015, por quase duas gestões inteiras do PT.
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Além disso, durante o governo de Dilma Rouseff, participou da segurança das Olimpíadas de 2016, como chefe do Comendo de Operações Especiais, sendo até homenageado na Assembleia Legislativa de Goiás, recebendo elogios por parlamentares do PT na segurança da presidente Dilma.
Marinha
Na Marinha há uma maior dúvida sobre o próximo nome, cargo disputado entre dois oficiais generais de quatro estrelas, sendo eles Renato Rodrigues Aguiar Freire, chefe do Estado Maior da Armada, e Marcos Sampaio Olsen, comandante de Operações Navais.
Aguiar Freire é o mais antigo, de 63 anos, e atua chefiando o órgão máximo de assessoria do comandante, porém enfrenta atualmente problemas de saúde. Todavia, há a expectativa de que o mesmo antecipe sua ida para a reserva. Assim, Olsen assumiria o cargo em virtude do critério da antiguidade.
Aeronáutica
Na Aeronáutica o favorito para o cargo é o tenente-brigadeiro Marcelo Kranitz Damasceno, também de 63 anos, considerado um bom diplomata dentro do exército. Damasceno tem boa relação com Geraldo Alckmin, o que pode ajudá-lo a conquistar o novo cargo, já que chefiou uma força em São Paulo em 2015, quando Alckmin era Governador.
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