O medicamento Paxlovid, um remédio usado para o tratamento contra a Covid, teve a sua venda liberada para farmácias e hospitais particulares em todo o Brasil. Essa decisão foi tomada pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) agora na segunda-feira, dia 21 novembro.
É importante destacar que conforme o órgão federal, a venda em farmácias deve ser feita somente sobre prescrição médica! “A autorização da Anvisa prevê ainda que o fabricante deve manter e priorizar o abastecimento para o programa do Sistema Único de Saúde (SUS)”. Comunica a agência.
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“Essa nova provação levou em consideração a venda do medicamento ao mercado privado em outros países com autoridades internacionais de referência, como, por exemplo, os Estados Unidos e Canadá. A medida também considerou o cenário epidemiológico que estamos passando, com a circulação das novas subvariantes do Ômicron e o aumento de casos de Covid-19 no Brasil”, acrescentou a agência.
Além disso, em nota, a diretora relatora, Meiruze Freitas, ressaltou ainda que o tratamento não deve substituir as doses de vacinação. “A vacinação continua sendo a estratégia mais efetiva melhor para evitar a doença da Covid-19, as hospitalizações e os óbitos”, afirma.
Entenda mais informações sobre como está funcionando esse novo remédio para o covid artigo em seguida!
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Quem pode usar o Paxlovid?
O remédio Paxlovid teve o seu uso emergencial aprovado no país, em 30 de março de 2022. A Anvisa deixou claro que o medicamento é composto por comprimidos de nirmatrelvir e ritonavir embalados e administrados juntos
“O Paxlovid é indicado para o tratamento da doença em cidadãos adultos que não necessitam de oxigênio suplementar e que estão com risco aumentado de progressão para a doença da Covid-19 grave”.
É importante ressaltar que o Paxlovid não está autorizado para tratamento de pacientes que requerem hospitalização por conta de manifestações graves ou críticas da Covid-19, detalhou o órgão federal.
Além disso, esse novo medicamento não está autorizado para uso por mais de 5 dias consecutivos. A agência esclareceu que por não existir dados concretos do uso do Paxlovid em mulheres grávidas, recomenda-se que o medicamento seja evitado no caso de gravidez durante o tratamento como medida preventiva, até sete dias depois do término desse mesmo tratamento!
Portanto, fique atento nas novidades em relação a essa nova medida contra a Covid-19!
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