O Governo Federal recentemente envio uma proposta para o Congresso nacional sobre o salário mínimo 2023. Contudo, de acordo com as pesquisas, ficará mais abaixo do que o previsto anteriormente.
É um fato que o salário mínimo aumenta todos os anos, visando sempre aumentar de acordo com o índice de inflação do decorrer do ano. Ou seja, os cidadãos não podem perder o poder de compra e sim manter o direito de continuar gastando o que habitualmente já gastam.
O salário mínimo deve ser reajustado todos os anos para corrigir o aumento da inflação.
Qual será o salário mínimo 2023?
Até o momento o salário previsto para 2023 é de R$1.292, tendo em vista uma inflação de 6,41%. É válido mencionar que o valor está sujeito a mudanças, sendo que nesse ano já ocorreu vários oscilações.
Essa projeção tem como base o chamado índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado anualmente para se chegar ao valor do piso nacional. Dessa forma, o índice passa por constantes variações, podendo variar até a divulgação oficial.
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Segundo a Constituição Federal de 1988, o salário mínimo precisa estar conforme a inflação do país. Garantindo assim, o poder de compra da inflação, diante o aumento da inflação que possa ocorrer. Entretanto, a realidade é outro nos últimos anos, pois não está permitindo o ganho real, prejudicando a vida financeira dos brasileiros.
Como o salário mínimo impacta na vida dos brasileiros?
O reajuste impacta de mais de 56 milhões de trabalhadores em todo o país. A informação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) é que esse número de pessoas recebe um salário mínimo mensal.
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Dos 56 milhões de brasileiros, em torno de 24 milhões, são apenas os beneficiários do INSS, que sofrem impacto diretamente do salário mínimo 2023.
Como fica a margem consignável com o novo salário mínimo 2023?
Alguns aposentados com o aumento de margem poderão usufruir de R$5.912,00, tendo em vista uma margem consignável de R$162,00. Esse valor será viável para beneficiários que recebem o Teto (R$7.087,00).
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