No último dia 2, uma série de terremotos abalou o Japão, especialmente a Península de Noto. O tremor mais forte, de magnitude 7.6, causou grande destruição e perdas humanas, tornando as operações de resgate um desafio constante. Segundo o governo japonês, cerca de mil militares estão envolvidos nessa difícil missão.
“A busca e o resgate das pessoas afetadas pelo terremoto é uma batalha contra o tempo”, afirmou o primeiro-ministro Fumio Kishida durante uma reunião de emergência. As equipes de socorro têm enfrentado barreiras para acessar áreas do extremo norte da península, isoladas por estradas destruídas pelo tremor.
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Situação catastrófica

Em Wajima, cidade situada ao norte da península, ao menos 30 prédios colapsaram e há relatos de pessoas presas sob escombros. Em Suzu, outra localidade afetada, existe a estimativa de que até mil casas foram destruídas, a situação foi descrita pelo prefeito Masuhiro Izumiya como “catastrófica”.
Após o terremoto, mais de 900 chamadas de emergência foram registradas, e ainda existem cerca de 120 casos de pessoas aguardando resgate.
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Ameaça de tsunami
A série de terremotos levou à emissão de um alerta de tsunami que abrangia toda a costa oeste do Japão. Em menos de 24 horas, aproximadamente 140 abalos sísmicos ocorreram naquela região. Um alerta para um “grande tsunami”, com ondas de até 5 metros, chegou a ser emitido após o terremoto de 7.6, porém todos os alertas foram suspensos na terça-feira (2).
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Entretanto, ondas de aproximadamente 1 metro aconteceram em áreas próximas ao epicentro do terremoto mais forte. Imóveis e veículos sofreram danos pela força do mar.
Este grave fenômeno natural faz parte da história de desastres geológicos que o Japão enfrenta devido à localização geográfica do país, que está em uma área de grande atividade sísmica e vulcânica.
A população japonesa é constantemente treinada para lidar com estas situações, mas a magnitude deste último evento mostra que, apesar das precauções, a força da natureza ainda pode causar imensas tragédias.
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