A cidade de Nova Iguaçu, localizada na Baixada Fluminense, foi palco de um evento trágico na noite deste sábado, com a morte de Juliana Lira de Souza Silva, de 44 anos, e seu filho Alexander de Souza Gomes, de 27 anos. Juliana, mais conhecida como Nega Juh, era pré-candidata a vereadora e ambos foram vitimados por disparos de arma de fogo.
A comunidade local ficou abalada com o ocorrido, e as circunstâncias do crime ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes. Ambos foram encontrados sem vida, com marcas evidentes de tiros, em uma rua do bairro de São Benedito.
Quem era Juliana Lira de Souza Silva?
Juliana, conhecida carinhosamente por Nega Juh, era uma figura muito querida na região por seu envolvimento com a política e ações comunitárias. A sua morte representa uma grande perda para a comunidade e deixa uma lacuna nas próximas eleições municipais, onde ela planejava concorrer como vereadora.
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Investigação do Duplo Homicídio
Segundo informações do 20º Batalhão da Polícia Militar de Mesquita, uma equipe foi rapidamente deslocada para atender à ocorrência. Ao chegarem ao local, confirmaram as mortes e preservaram a cena do crime para a realização da perícia. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense está à frente do caso, e diligências estão sendo feitas para identificar os autores e entender a motivação dos assassinatos.
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Como a Comunidade Reagiu?
O falecimento de Nega Juh e seu filho causou comoção não apenas entre moradores, mas também entre políticos e líderes locais. Dr. Deodalto, Secretário de Agricultura, usou suas redes sociais para expressar sua tristeza e prestar homenagens. Ele destacou a dedicação de Juliana ao serviço comunitário e seu papel como parceira em várias iniciativas na região.
- A polícia permaneceu no local até o término da perícia.
- Pessoas próximas à família expressaram suas condolências nas redes sociais.
- O velório e sepultamento ocorreram no Cemitério de Nova Iguaçu, com a presença de amigos, familiares e membros da comunidade.
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A morte de Nega Juh e de seu filho Alexander é, sem dúvidas, uma grande perda para a comunidade de Nova Iguaçu e um exemplo doloroso da violência que ainda aflige certas regiões do país. O caso segue em investigação, e todos esperam por respostas e justiça.
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