O empréstimo do bolsa família surgiu no ano passado, quando o programa de transferência de renda se chamava Auxílio Brasil. No entanto, a mudança de governo no dia 1º de janeiro, o programa voltou a se chamar Bolsa Família.
No entanto, as regras para o empréstimo consignado, que surgiram no segundo semestre do ano passado, mudaram. Apesar disso, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, não proibiu essa modalidade de tomada de dinheiro.
Apesar de tecer muitas críticas ao empréstimo do bolsa família, Lula manteve o programa no início de seu novo governo. Contudo, com algumas mudanças e adaptações.
O que muda no empréstimo consignado do bolsa família?

Durante o segundo semestre do ano passado, o governo federal autorizou que o beneficiário do antigo Auxílio Brasil fizesse empréstimo consignado de até 40% do valor original. Ou seja, 40% de R$ 400, que era o valor normal.
Assim, vale lembrar que, também no segundo semestre de 2022, o governo decretou estado de emergência. Bem como, permitiu que o valor chegasse aos R$ 600 até dezembro, quando acabou o decreto.
No entanto, o novo governo também conseguiu manter os R$ 600 para os beneficiários. Contudo, fez reformulações no empréstimo consignado.
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Primeiramente, vale lembrar que o empréstimo consignado nada mais que é um dinheiro que o credor desconta diretamente da folha de pagamento. Desse modo, o risco de inadimplência é menor e o empréstimo passa a ter juros menores.
Ainda assim, existe o risco, principalmente para o beneficiário do Bolsa Família, que ganha pouco e ainda vai ter uma dívida. Por isso, a medita foi totalmente criticada pelo atual governo.
No início do ano, Lula prometeu acabar com empréstimo consignado e ainda falou até mesmo em perdoar as dívidas de quem fez empréstimo do bolsa família. Dessa forma, a principal mudança mesmo ficou para o limite do consignado.
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Agora, o empréstimo do bolsa família só pode se limitar a, no máximo, 5% do valor total do pagamento mensal do benefício. Com isso, a ideia é minimizar um risco maior de endividamento.
Como receber o auxílio?
Além disso, antes de receber o empréstimo do bolsa família, o beneficiário precisa se inscrever no CadÚnico (Cadastro Único) do Governo Federal. Assim, o governo vai analisar se a pessoa está no perfil de quem precisa receber o Bolsa Família, voltado para pessoas realmente de baixa renda.
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Até por conta disso, aos que estão recebendo o benefício do governo, o empréstimo do bolsa família pode se tornar um risco maior. Portanto, para não acabar totalmente com esse empréstimo consignado, agora o governo fez essa limitação a, no máximo, 5% do valor total do benefício. Assim, poderá continuar pedindo o empréstimo do bolsa família para quem realmente precisa de algum dinheiro mais emergencial.
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