A partir deste ano os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) voltam a ser obrigados a fazer a prova de vida. Isto porque, devido à pandemia do Covid-19 a prova de vida foi suspensa até o dia 31 de dezembro de 2022.
Portanto, neste ano os segurados do INSS devem ficar atentos e não deixar de comprovar que está vivo. No entanto, antes os beneficiários da previdência deveriam se dirigir as instituições financeiras responsáveis pelo pagamento de seu benefício ou se dirigir as agências do INSS de forma presencial para comprovar a vida.
No entanto, como forma de tornar a prova de vida mais fácil e rápida, o INSS implementou mudanças. Portanto, veja como vai funcionar a prova de vida este ano.
Porque fazer a prova de vida?
A prova de vida é exigida pelo INSS como forma de evitar fraudes e que pessoas que não tem direito ao benefício receba os valores da previdência. Ocorre que sem a prova de vida, mesmo após o beneficiário falecer, familiares ou terceiros poderiam continuar recebendo o benefício do INSS em nome do verdadeiro segurado.
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Portanto, para evitar os espertinhos, o INSS criou a prova de vida, como forma de garantir que o benefício está sendo pago para o segurado.
O que pode acontecer se eu não fizer a prova de vida?
Caso o segurado deixe de comprovar que está com vida, o INSS poderá suspender o benefício, até que o segurado regularize a situação.
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No entanto, se passar do prazo para que o segurado regularize a sua situação junto ao instituto, o INSS poderá encerrar o benefício. Portanto, neste caso, para voltar a receber o benefício, o segurado deverá iniciar um novo processo do zero para voltar a ser beneficiário do instituto e voltar a receber seu benefício mensal.
Desse modo, é importante se atentar as mensagens enviadas pelo instituto e ao prazo dado para se regularizar. Portanto, a dica é sempre manter o cadastro atualizado para evitar problemas futuros.
O que muda na prova de vida em 2023?
O INSS como forma de facilitar e tornar mais ágil e eficiente a prova de vida, regulamentou uma nova forma para comprovar a vida dos aposentados e pensionistas do instituto.
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Sendo que não será mais necessário pegar filas e ficar horas esperando para fazer a prova de vida. Isto porque, em parceria com órgãos públicos federais, estaduais e municipais, o INSS terá acesso a movimentações feitas pelo segurado que comprovará a vida do beneficiário de forma automática.
Portanto, o INSS vai utilizar o cruzamento de dados de órgãos públicos federais, estaduais e municipais para verificar se o segurado está com vida ou não.
Sendo assim, poderá ser comprovada a vida do segurado no caso de comparecimento em eleições, emissão de passaporte, utilização do Sistema único de Saúde (SUS), registro de vacinação, entre outros.
O que acontece se os dados coletados pelo INSS não forem suficiente?
No caso de o INSS não conseguir concluir que o segurado está vivo por meio do cruzamento de dados, será enviada uma mensagem para o beneficiário. Desse modo, o segurado será notificado para comprovar a vida, que poderá ser feita de forma eletrônica, por meio do aplicativo MEU INSS.
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